quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

O Telefone Impulsionando Negócios e Estreitando Fronteiras

Em 1989, existiam 4 milhões de assinantes do serviço móvel em todo o mundo. Em 2009 são 4,6 bilhões, a caminho de 6 bilhões antecipados para 2013. Dados da Anatel indicam que o brasil terminou Out/2011 com 232 milhões de celulares e uma densidade de 118,62 celulares por cada 100 habitantes.

A União Internacional de Telecomunicações considera que "O telemóvel foi a tecnologia mais rapidamente adotada de toda história".

No Brasil o primeiro celular foi lançado em 1990, no Rio de Janeiro e, em seguida, em São Paulo.
No inicio de seu lançamento o telefone celular executava a sua função básica: comunicar-se com outras pessoas através do aparelho.

Com a evolução tecnológica o Telefone Celular englobou diversas funções como; jogos, acesso à internet, envio de e-mails, agenda pessoal, envio de fotos e vídeos, acesso a mapas, GPS para localizar pessoas e endereços entre outras coisas. Todos esses recursos deram ao usuário do aparelho uma “ferramenta de negócios” que inicialmente era pouco explorada, restringindo-se ao uso pessoal e como ferramenta de entretenimento, porém, para conseguir com maior facilidade o que se desejava o usuário aprendeu a conhecer e saber como utilizar as ferramentas nele existentes.

Na atualidade, no mundo globalizado, onde as pessoas necessitam de velocidade nas informações, o telefone celular tornou-se um aliado no mundo dos negócios estreitando fronteiras onde decisões são tomadas a todo tempo e em diversos locais simultaneamente.

Diversas transações comerciais são feitas via telefone, em virtude da falta de tempo de seus usuários estarem em tempo real no local onde seus negócios são realizados.Essa ferramenta propiciou tanto ao consumidor como ao vendedor vantagens como a redução de tempo para fazer outras atividades dentro da área de negócios.

Hoje o telefone celular tem status de computador pessoal e melhor portátil, compacto e de fácil acesso.

No mercado existem várias operadoras de telefonia fixa e móvel, porém, o valor das tarifas ainda inviabiliza um maior acesso as classes de menor poder aquisitivo.

A partir do momento que houver um consenso entre iniciativa privada, sociedade civil organizada e governo no que tange a diminuição substancial do valor das tarifas telefônicas, todos sairão ganhando: iniciativa privada com um número significativo de clientes, governo com uma arrecadação expressiva de impostos e usuários com mais acesso e qualidade de serviços.

Marcelo Laurindo dos Santos é graduando do curso de administração geral da FINAC. 2011.

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