Sthael Soraya Hoffmann
O Intuito da Empresa é oportunizar aos nossos clientes, um atendimento,
Personalizado (boleto, internet, moto boy), com qualidade para atenderem as suas necessidades. Com atendentes, jovens, dinâmicos, e assim estaremos oferecendo ao público alvo, que é classe média, alta no bairro de (Jardim Camburi), em Vitória. Entra neste contexto, um bom acervo de DVD’s, (filmes comédias, terror, romance, etc...).
O Gestor, visando o mercado de trabalho, percebe a defasagem, nos fatores de ordens de qualificação profissional e técnicas, como:
. Uma nova Infra-estrutura tecnológica.
. Quadro de profissionais qualificados.
Observando, que sem tecnologia, não haverá um bom desempenho, da mesma, é notório para o gestor que falta algo à, mais. Então, à idéia básica, da nova estratégia, para melhorar a eficiência da empresa, é adquirir um novo sistema de informação e qualificação profissional. O qual vai permitir o fornecimento ágil, do produto.
E este Sistema de Informação (S.I), inovador vai fazer, o qual nossos clientes tenham em casa on line , um catálogo, no qual proporcionará, aos mesmos, visualizar todos os novos lançamentos, com comodidade e satisfação no que podemos dizer em eficiência tecnológica, para poder escolher seus filmes. Na qual, em Tecnologia de Informação o gestor teve, que obter um conhecimento maior, e investimento, no (S.I), pois sem informações viáveis para crescimento de sua empresa não haveria um resultado de qualidade ou (gestão de qualidade), nesta nova infra-estrutura tecnológica dentro de sua empresa.
Vemos que a (TI), melhora o processo, tem resultados positivos (Profissionais, mas qualificado). Ela, não vem se limitar somente ao equipamento (hardware), programas (software). Tem a finalidade, em auxiliar o gestor neste, conjunto das atividades e soluções providas por recursos de computação. E cada vez, mas vem sendo utilizada nas atividades de empresas, buscando gerir todas as necessidades dentro dela (empresa).
Sthael Soraya Hoffmann é academica do curso de Administração da FINC. 2011. Contatos:Sthaelhoffmann@hotmail.com
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Criação de uma WBS – WorkBreakdownStructure (Estrutura Analítica do Projeto)
O objetivo de uma WBS é identificar elementos terminais (os itens reais a serem feitos em um projeto). Em Gerência de projetos, uma Estrutura Analítica de Projetos (EAP), do Inglês, Work breakdown structure (WBS) é uma ferramenta de decomposição do trabalho do projeto em partes manejáveis. A WBS não é criada apenas para o gerente do projeto, mas para toda a equipe de execução do projeto.
Uma WBS é uma representação gráfica e detalhada do Escopo do Projeto. É o agrupamento de produtos que organiza a definição total do produto do projeto denominada “ESCOPO”.
Construir uma WBS( WorkBreakdownStructure ) é uma técnica fundamental no planejamento de um projeto e servirá de base para o detalhamento do escopo, não escopo, bem como a definição do cronograma, da matriz de responsabilidades, da avaliação de riscos e dos demais processos que integram o gerenciamento de projetos.
A WBS tem como objetivo apresentar de forma gráfica (como organograma – Forma de uma árvore ) ou como tabela, a Estrutura Analítica do Projeto, identificando as macro-atividades ou frentes de trabalho a serem desenvolvidas na condução do projeto. Cada uma dessas frentes, quando aplicável, esta deve ser detalhada até um nível que possibilite o adequado acompanhamento e controle do projeto ( cada atividade deverá ser detalhada em tarefas com as respectivas durações e datas de execução / conclusão ).
A WBS deve ser orientada a um dos estilos:
• WBS orientada a PROCESSO – Tem como objetivo, o foco nas atividades.
Resultado.........: Apresenta a seqüência de atividades que devem ser executadas
Níveis...............: O Primeiro nível identifica o nome do projeto
O segundo nível identifica os principais elementos de trabalho
• Work Package....: Tarefa dimensionada para 1 a 2 pessoas e duração de 1 a 2 semanas.
• WBS orientada a PRODUTO – Tem como objetivo, o foco nos produtos das tarefas
Resultado ........: Apresenta o conjunto de partes constituintes do produto ( Sub-Produtos )
Níveis...............: O Primeiro nível identifica o nome do projeto
O segundo nível identifica os componentes: hardware, software,
dados, qualquer entregável
• Work Package....: Tarefa dimensionada para 1 a 2 pessoas e duração de 1 a 2 semanas.
• WBS orientada a PRODUTO por Ciclo de Vida – Tem como objetivo, o foco nos produtos das tarefas de
Desenvolvimento de Softwate.
Resultado ........: Apresenta o conjunto de partes constituintes do produto e Sub-Produtos
Níveis...............: O Primeiro nível identifica o nome do projeto
O segundo nível identifica os componentes constituintes do ciclo de
vida adotado para o desenvolvimento do software, bem como de
qualquer entregável.
• Work Package....: Tarefa dimensionada para 1 a 2 pessoas e duração de 1 a 2 semanas.
• WBS Híbrida – Tem como objetivo ser uma mistura dos estilos PROCESSO x PRODUTO ( ou Produto por Ciclo de Vida ). Começa com produtos e acrescenta os processos ou vice-versa.
É utilizada para determinar custo e prazo para cada produto. As atividades que não estejam
diretamente ligados a um produto são colocadas como processos autônomos.
Exemplos: Gerência do projeto, controle de qualidade, Infra-Estrutura, Suporte Operacional. Processo de criação requer julgamento, experiência, avaliação de alternativas e interação.
Para cada componente da WBS deve-se usar o conceito CONSUMIDOR / FORNECEDOR, ou seja, o que será produzido será consumido, ou terá alguma utilidade ?
O Principal requisitos para a construção da WBS é orientar o raciocínio do construtor para adoção de um dos estilos ( Produto, Processo ou Híbrido ). É aconselhável a utilização do “PENSAMENTO INVERSO”, ou seja, Pensar ao contrário. Para quebrar este paradigma deve-se visualizar o produto do projeto, e fazer a seguinte pergunta....: “Para que o (PRODUTO) seja construído, eu necessito (Ação )” A resposta será um componente da WBS.
Helton Brezesk Ramos é aluno do 8º período do curso de administração geral da FINAC. 2011.
Uma WBS é uma representação gráfica e detalhada do Escopo do Projeto. É o agrupamento de produtos que organiza a definição total do produto do projeto denominada “ESCOPO”.
Construir uma WBS( WorkBreakdownStructure ) é uma técnica fundamental no planejamento de um projeto e servirá de base para o detalhamento do escopo, não escopo, bem como a definição do cronograma, da matriz de responsabilidades, da avaliação de riscos e dos demais processos que integram o gerenciamento de projetos.
A WBS tem como objetivo apresentar de forma gráfica (como organograma – Forma de uma árvore ) ou como tabela, a Estrutura Analítica do Projeto, identificando as macro-atividades ou frentes de trabalho a serem desenvolvidas na condução do projeto. Cada uma dessas frentes, quando aplicável, esta deve ser detalhada até um nível que possibilite o adequado acompanhamento e controle do projeto ( cada atividade deverá ser detalhada em tarefas com as respectivas durações e datas de execução / conclusão ).
A WBS deve ser orientada a um dos estilos:
• WBS orientada a PROCESSO – Tem como objetivo, o foco nas atividades.
Resultado.........: Apresenta a seqüência de atividades que devem ser executadas
Níveis...............: O Primeiro nível identifica o nome do projeto
O segundo nível identifica os principais elementos de trabalho
• Work Package....: Tarefa dimensionada para 1 a 2 pessoas e duração de 1 a 2 semanas.
• WBS orientada a PRODUTO – Tem como objetivo, o foco nos produtos das tarefas
Resultado ........: Apresenta o conjunto de partes constituintes do produto ( Sub-Produtos )
Níveis...............: O Primeiro nível identifica o nome do projeto
O segundo nível identifica os componentes: hardware, software,
dados, qualquer entregável
• Work Package....: Tarefa dimensionada para 1 a 2 pessoas e duração de 1 a 2 semanas.
• WBS orientada a PRODUTO por Ciclo de Vida – Tem como objetivo, o foco nos produtos das tarefas de
Desenvolvimento de Softwate.
Resultado ........: Apresenta o conjunto de partes constituintes do produto e Sub-Produtos
Níveis...............: O Primeiro nível identifica o nome do projeto
O segundo nível identifica os componentes constituintes do ciclo de
vida adotado para o desenvolvimento do software, bem como de
qualquer entregável.
• Work Package....: Tarefa dimensionada para 1 a 2 pessoas e duração de 1 a 2 semanas.
• WBS Híbrida – Tem como objetivo ser uma mistura dos estilos PROCESSO x PRODUTO ( ou Produto por Ciclo de Vida ). Começa com produtos e acrescenta os processos ou vice-versa.
É utilizada para determinar custo e prazo para cada produto. As atividades que não estejam
diretamente ligados a um produto são colocadas como processos autônomos.
Exemplos: Gerência do projeto, controle de qualidade, Infra-Estrutura, Suporte Operacional. Processo de criação requer julgamento, experiência, avaliação de alternativas e interação.
Para cada componente da WBS deve-se usar o conceito CONSUMIDOR / FORNECEDOR, ou seja, o que será produzido será consumido, ou terá alguma utilidade ?
O Principal requisitos para a construção da WBS é orientar o raciocínio do construtor para adoção de um dos estilos ( Produto, Processo ou Híbrido ). É aconselhável a utilização do “PENSAMENTO INVERSO”, ou seja, Pensar ao contrário. Para quebrar este paradigma deve-se visualizar o produto do projeto, e fazer a seguinte pergunta....: “Para que o (PRODUTO) seja construído, eu necessito (Ação )” A resposta será um componente da WBS.
Helton Brezesk Ramos é aluno do 8º período do curso de administração geral da FINAC. 2011.
AGENDAMENTO DE CONSULTAS MÉDICAS PELA INTERNET
Hoje em dia, enfrentamos grandes transtornos para agendar consultas médicas. Nos órgãos públicos, é necessário enfrentar grandes filas e se deslocar em horários inoportunos (pela madrugada) correndo riscos de violência urbana, mesmo assim, a probabilidade de êxito é pequena.
Na rede privada, vivemos um cenário muito burocrático, onde estamos sujeitos ao número limitado de especialistas, agendas indisponíveis e a grande dificuldade de se encontrar um atendimento próximo à residência.
Notamos que nos dois cenários comentados no paragrafo anterior, é imperceptível o uso da Tecnologia para prover o melhor controle e eficiência do processo de agendamento das consultas.
No Espírito Santo os principais planos de saúde possuem o processo de agendamento de consulta restrito a telefonemas. Na rede pública os municípios com abrangência do Programa Saúde da Família – (PSF) têm os agentes de saúde como facilitadores deste processo, os municípios sem abrangência é necessário madrugar nas filas dos postos de saúde para conseguir tal procedimento.
Tomando como referência a realidade que enfrentamos nesse processo, podemos vislumbrar a utilização de uma ferramenta para facilitar os agendamentos dessas consultas. Um sistema inovador, de acordo com as necessidades dos usuários, ao qual poderá trazer grandes benefícios às pessoas, evitando deslocamento desnecessário, perdas de tempo, em longas filas e possibilitar o agendamento da consulta ao horário que se encaixe melhor na sua rotina.
Esse benefício será perceptível aos gestores dos planos de saúde e da rede pública, uma vez que esses órgãos poderão analisar os horários de pico, verificar as especialidades mais procuradas e os locais com maiores demandas, disponibilizando informações em tempo real para a realização do planejamento estratégico da empresa ou órgão. Trata-se de uma solução simples, de uma ferramenta que poderá ser acessada pelo usuário na sua residência, trabalho, escola ou até mesmo do seu telefone móvel. São inúmeras possibilidades de acesso.
Como vivemos em um país que ainda enfrenta problemas de desilguade social e analfabetismo (muitas pessoas não possuem acesso à comunicação digital), contudo, ela vai estar ao alcance da grande maioria dos usuários e simplificando o atendimento, será mais fácil implementar novas soluções para auxiliar as pessoas de baixo nível social.
Concluindo, os gestores precisam estar atentos com as vantagens promovidas pelo uso das tecnologias, na melhoria dos processos e na qualidade de vida das pessoas.
Josiane Nascimento Martins – Aluna Administração Geral – FINAC 2011.
Na rede privada, vivemos um cenário muito burocrático, onde estamos sujeitos ao número limitado de especialistas, agendas indisponíveis e a grande dificuldade de se encontrar um atendimento próximo à residência.
Notamos que nos dois cenários comentados no paragrafo anterior, é imperceptível o uso da Tecnologia para prover o melhor controle e eficiência do processo de agendamento das consultas.
No Espírito Santo os principais planos de saúde possuem o processo de agendamento de consulta restrito a telefonemas. Na rede pública os municípios com abrangência do Programa Saúde da Família – (PSF) têm os agentes de saúde como facilitadores deste processo, os municípios sem abrangência é necessário madrugar nas filas dos postos de saúde para conseguir tal procedimento.
Tomando como referência a realidade que enfrentamos nesse processo, podemos vislumbrar a utilização de uma ferramenta para facilitar os agendamentos dessas consultas. Um sistema inovador, de acordo com as necessidades dos usuários, ao qual poderá trazer grandes benefícios às pessoas, evitando deslocamento desnecessário, perdas de tempo, em longas filas e possibilitar o agendamento da consulta ao horário que se encaixe melhor na sua rotina.
Esse benefício será perceptível aos gestores dos planos de saúde e da rede pública, uma vez que esses órgãos poderão analisar os horários de pico, verificar as especialidades mais procuradas e os locais com maiores demandas, disponibilizando informações em tempo real para a realização do planejamento estratégico da empresa ou órgão. Trata-se de uma solução simples, de uma ferramenta que poderá ser acessada pelo usuário na sua residência, trabalho, escola ou até mesmo do seu telefone móvel. São inúmeras possibilidades de acesso.
Como vivemos em um país que ainda enfrenta problemas de desilguade social e analfabetismo (muitas pessoas não possuem acesso à comunicação digital), contudo, ela vai estar ao alcance da grande maioria dos usuários e simplificando o atendimento, será mais fácil implementar novas soluções para auxiliar as pessoas de baixo nível social.
Concluindo, os gestores precisam estar atentos com as vantagens promovidas pelo uso das tecnologias, na melhoria dos processos e na qualidade de vida das pessoas.
Josiane Nascimento Martins – Aluna Administração Geral – FINAC 2011.
A TI COMO FERRAMENTA DE GESTÃO
Fatores como velocidade e confiabilidade dos dados relevantes para a execução de uma gestão eficaz, auxiliada pelo aprimoramento e qualificação cada vez maior dos profissionais envolvidos na administração, e que não encontravam ferramentas capazes de suprir suas necessidades.
A TI tem um papel fundamental nas organizações, porém, somente terá aplicabilidade se conseguir transformar operações complexas em processos simples, que possam favorecer a tomada de decisão e gerar resultados efetivos.
O fator determinante que impulsiona tudo isso é a competitividade organizacional na qual estão inseridas as empresas hoje em dia, pois não se concebem mais empresas que não tenham seus processos definidos, com seus colaboradores tendo pleno conhecimento de qual é o seu papel e qual sua contribuição para o atingimento das metas da empresa.
Para gerar resultados positivos nas grandes corporações, a tecnologia deve ser vista como um todo e não por partes. A TI não deve ser vista apenas como um suporte para os processos e atividades internas, deve-se considerá-la como uma ferramenta estratégica para a eficiente gestão corporativa.
Os investimentos feitos em TI só trarão o retorno esperado se estiverem alinhados aos negócios da empresa. Sempre que a empresa passa por alguma dificuldade ou mesmo quando as coisas vão bem é fundamental ter uma TI bem estruturada e alinhada com a estratégia da empresa para que se possa analisar o que está ocorrendo hoje, planejar investimentos futuros e ainda prever possíveis erros de administração ou até do próprio corpo funcional.
Preocupar-se com a gestão da TI em grandes empresas, exige expertise, demanda tempo, hardwares e softwares adequados, compartilhamento de redes, servidores bem dimensionados, uso de ferramentas que melhorem a auxiliem na produtividade das empresas. A falha em qualquer um desses pontos pode comprometer a empresa.
As ferramentas oriundas da tecnologia da informação são excelentes instrumentos para mapeamento, extração, codificação, disponibilização, compartilhamento do conhecimento e a comunicação empresarial. Essas ferramentas também promovem a interação entre pessoas e grupos, em tempo real ou não, por meio dos chats, fóruns, listas de discussão entre outros recursos.
A questão da segurança da informação nas grandes organizações será solucionada pelo monitoramento contínuo. Somente a vigilância constante fará com que as empresas se livrem das invasões.
Pedro Felipe é graduando do curso de administração geral da FINAC. 2011.
A TI tem um papel fundamental nas organizações, porém, somente terá aplicabilidade se conseguir transformar operações complexas em processos simples, que possam favorecer a tomada de decisão e gerar resultados efetivos.
O fator determinante que impulsiona tudo isso é a competitividade organizacional na qual estão inseridas as empresas hoje em dia, pois não se concebem mais empresas que não tenham seus processos definidos, com seus colaboradores tendo pleno conhecimento de qual é o seu papel e qual sua contribuição para o atingimento das metas da empresa.
Para gerar resultados positivos nas grandes corporações, a tecnologia deve ser vista como um todo e não por partes. A TI não deve ser vista apenas como um suporte para os processos e atividades internas, deve-se considerá-la como uma ferramenta estratégica para a eficiente gestão corporativa.
Os investimentos feitos em TI só trarão o retorno esperado se estiverem alinhados aos negócios da empresa. Sempre que a empresa passa por alguma dificuldade ou mesmo quando as coisas vão bem é fundamental ter uma TI bem estruturada e alinhada com a estratégia da empresa para que se possa analisar o que está ocorrendo hoje, planejar investimentos futuros e ainda prever possíveis erros de administração ou até do próprio corpo funcional.
Preocupar-se com a gestão da TI em grandes empresas, exige expertise, demanda tempo, hardwares e softwares adequados, compartilhamento de redes, servidores bem dimensionados, uso de ferramentas que melhorem a auxiliem na produtividade das empresas. A falha em qualquer um desses pontos pode comprometer a empresa.
As ferramentas oriundas da tecnologia da informação são excelentes instrumentos para mapeamento, extração, codificação, disponibilização, compartilhamento do conhecimento e a comunicação empresarial. Essas ferramentas também promovem a interação entre pessoas e grupos, em tempo real ou não, por meio dos chats, fóruns, listas de discussão entre outros recursos.
A questão da segurança da informação nas grandes organizações será solucionada pelo monitoramento contínuo. Somente a vigilância constante fará com que as empresas se livrem das invasões.
Pedro Felipe é graduando do curso de administração geral da FINAC. 2011.
Recursos Tecnológicos - TV/Comunicação em massa
* Heloisia Helena Martins da Silva
A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações e utiliza os sistemas simbólicos como suporte para este fim. Estão envolvidos neste processo uma infinidade de maneiras de se comunicar: duas pessoas tendo uma conversa face-a-face, ou através de gestos com as mãos, mensagens enviadas utilizando a rede global de telecomunicações, a fala, a escrita que permitem interagir com as outras pessoas e efetuar algum tipo de troca informacional.
Vivem-se dias de intensa interferência de inovações tecnológicas no contexto social. As relações humanas apresentam-se fortemente reestruturadas, reorganizadas pela influência desses recursos e o cotidiano é totalmente permeado por eles. O futuro se apresenta como fruto daquilo que a tecnologia puder oferecer.
A comunicação humana desenvolve-se em diversos campos de diferentes naturezas, dos quais pode-se destacar dois pontos distintos: a comunicação em pequena escala, e a comunicação em larga escala ou comunicação de "massa". Em ambos os casos, o ser humano passou a utilizar utensílios que passaram a auxiliar e a potencializar o processo de produção, envio e recepção das mensagens. Com a era da revolução industrial, a tecnologia passou a fazer parte da comunicação humana, assim como, passou a participar da maioria das atividades desenvolvidas pela humanidade ao longo do seu desenvolvimento.
Neste contexto destaca-se o predomínio da televisão diante das demais formas de comunicação, que passou também a dominá-las e submetê-las. Estas, a partir do predomínio da televisão, entram em declínio e perdem a identidade. A televisão impõe à sociedade uma velocidade de leitura, uma rapidez na decodificação de imagens visuais e uma forma de apreender o real baseada apenas neste jogo de trocas simultâneas de cenas e da construção de uma narrativa e de uma dramaturgia muito específica, é a cultura produzida segundo as normas maciças da fabricação industrial.
Se por um lado este tipo de cultura democratiza, por outro permite a interação de todos os indivíduos, independentemente do seu estatuto social nos valores culturais universais, não é menos verdade que permite, particularmente às classes econômicas mais baixas, um contacto com realidades culturais que até aqui lhes eram totalmente vedadas e permitindo o acesso a conhecimentos globais.
Chamam-se de Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs) as tecnologias e métodos para comunicar surgidas no contexto da Revolução Informacional, "Revolução Telemática" ou Terceira Revolução Industrial, desenvolvidas gradativamente desde a segunda metade da década de 1970 e, principalmente, nos anos 1990. A imensa maioria delas se caracteriza por agilizar e permitir abrir novos horizontes e tornar menos palpável o conteúdo da comunicação, por meio da digitalização e da comunicação em redes (mediada ou não por computadores) para a captação, transmissão e distribuição das informações (texto, imagem estática, vídeo e som).
Considera-se que o advento destas novas tecnologias e a forma como foram utilizadas por governos, empresas, indivíduos e setores sociais, possibilitou o surgimento da informação. Alguns estudiosos já falam de sociedade do conhecimento para destacar o valor do capital humano na sociedade estruturada em redes telemáticas.
As novas tecnologias buscam favorecer a tendência para as empresas terem fronteiras cada vez menos demarcadas em relação ao seu meio ambiente, a trabalharem cada vez mais "em rede" com outras empresas e, dentro delas, os seus colaboradores também trabalharem cada vez mais conectados.
É difícil prever o impacto que terá nelas, embora já ser possível visualizar alguns contornos: maior facilidade e rapidez de acesso à informação, melhor coordenação de colaboradores dispersos geograficamente, por exemplo, integração e automatização dos processos de negócio, incremento da possibilidade de participação dos colaboradores nas actividades de gestão dos seus superiores hierárquicos.
Heloisia Helena Martins da Silva, 8º Período – Administração Geral - FINAC
A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações e utiliza os sistemas simbólicos como suporte para este fim. Estão envolvidos neste processo uma infinidade de maneiras de se comunicar: duas pessoas tendo uma conversa face-a-face, ou através de gestos com as mãos, mensagens enviadas utilizando a rede global de telecomunicações, a fala, a escrita que permitem interagir com as outras pessoas e efetuar algum tipo de troca informacional.
Vivem-se dias de intensa interferência de inovações tecnológicas no contexto social. As relações humanas apresentam-se fortemente reestruturadas, reorganizadas pela influência desses recursos e o cotidiano é totalmente permeado por eles. O futuro se apresenta como fruto daquilo que a tecnologia puder oferecer.
A comunicação humana desenvolve-se em diversos campos de diferentes naturezas, dos quais pode-se destacar dois pontos distintos: a comunicação em pequena escala, e a comunicação em larga escala ou comunicação de "massa". Em ambos os casos, o ser humano passou a utilizar utensílios que passaram a auxiliar e a potencializar o processo de produção, envio e recepção das mensagens. Com a era da revolução industrial, a tecnologia passou a fazer parte da comunicação humana, assim como, passou a participar da maioria das atividades desenvolvidas pela humanidade ao longo do seu desenvolvimento.
Neste contexto destaca-se o predomínio da televisão diante das demais formas de comunicação, que passou também a dominá-las e submetê-las. Estas, a partir do predomínio da televisão, entram em declínio e perdem a identidade. A televisão impõe à sociedade uma velocidade de leitura, uma rapidez na decodificação de imagens visuais e uma forma de apreender o real baseada apenas neste jogo de trocas simultâneas de cenas e da construção de uma narrativa e de uma dramaturgia muito específica, é a cultura produzida segundo as normas maciças da fabricação industrial.
Se por um lado este tipo de cultura democratiza, por outro permite a interação de todos os indivíduos, independentemente do seu estatuto social nos valores culturais universais, não é menos verdade que permite, particularmente às classes econômicas mais baixas, um contacto com realidades culturais que até aqui lhes eram totalmente vedadas e permitindo o acesso a conhecimentos globais.
Chamam-se de Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs) as tecnologias e métodos para comunicar surgidas no contexto da Revolução Informacional, "Revolução Telemática" ou Terceira Revolução Industrial, desenvolvidas gradativamente desde a segunda metade da década de 1970 e, principalmente, nos anos 1990. A imensa maioria delas se caracteriza por agilizar e permitir abrir novos horizontes e tornar menos palpável o conteúdo da comunicação, por meio da digitalização e da comunicação em redes (mediada ou não por computadores) para a captação, transmissão e distribuição das informações (texto, imagem estática, vídeo e som).
Considera-se que o advento destas novas tecnologias e a forma como foram utilizadas por governos, empresas, indivíduos e setores sociais, possibilitou o surgimento da informação. Alguns estudiosos já falam de sociedade do conhecimento para destacar o valor do capital humano na sociedade estruturada em redes telemáticas.
As novas tecnologias buscam favorecer a tendência para as empresas terem fronteiras cada vez menos demarcadas em relação ao seu meio ambiente, a trabalharem cada vez mais "em rede" com outras empresas e, dentro delas, os seus colaboradores também trabalharem cada vez mais conectados.
É difícil prever o impacto que terá nelas, embora já ser possível visualizar alguns contornos: maior facilidade e rapidez de acesso à informação, melhor coordenação de colaboradores dispersos geograficamente, por exemplo, integração e automatização dos processos de negócio, incremento da possibilidade de participação dos colaboradores nas actividades de gestão dos seus superiores hierárquicos.
Heloisia Helena Martins da Silva, 8º Período – Administração Geral - FINAC
NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) e benefícios gerados à gestão.
*Jamile Costa Ribeiro
A NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) é um documento digital que tem a finalidade de documentar para fins fiscais uma operação de circulação de produtos ou até mesmo uma prestação de serviços. Está sendo adotada desde 2008. Foi implantada pelo Governo Federal e faz parte do sistema de Escrituração Digital (Sped).
Para emissão da NF-e, o contribuinte deverá solicitar, previamente, seu credenciamento na unidade federada em cujo cadastro de contribuinte do ICMS estiver inscrito. É vedado o credenciamento para emissão de NF-e de contribuinte que não utilize sistema eletrônico de processamento de dados.
O valor jurídico da NF-e é garantido pela assinatura com certificado digital do emitente e pela autorização de circulação de mercadorias fornecida pelo Fisco (SEFAZ). Após a autorização do Fisco, o emissor imprime o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (DANFE) em uma via única, para acompanhar o trânsito da mercadoria.
A NF-e proporciona benefícios a todos os envolvidos em uma transação comercial. Segue alguns deles:
- Redução de custos e espaço físico para armazenagem; é um documento eletrônico e não requer digitalização do original em papel, o que permite a otimização dos processos de organização;
- Planejamento de logística de recepção de mercadorias pelo conhecimento antecipado da NF-e;
- Redução do consumo de papel, trazendo benefícios em termos ecológicos; incentivo ao comércio eletrônico e ao uso de novas tecnologias;
- Surgimento de oportunidades de negócios e empregos na prestação de serviços ligados a NF-e.
As empresas para atenderem por completo a legislação, além de emitirem a NF-e tem a obrigação de armazenar as notas recebidas e cobrar de seus fornecedores o envio delas. Não se trata apenas de atender a legislação. É necessário que as empresas estejam abertas as mudanças. São mudanças com estas que trazem benefícios e permitem a criação de diferenciais competitivos.
Também são elas que possibilitam o desenvolvimento e a melhoria nos processos de gestão.
*Jamile Costa Ribeiro é aluna 8º período do curso de Administração Geral da Faculdade Nacional – FINAC. 2011.
A NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) é um documento digital que tem a finalidade de documentar para fins fiscais uma operação de circulação de produtos ou até mesmo uma prestação de serviços. Está sendo adotada desde 2008. Foi implantada pelo Governo Federal e faz parte do sistema de Escrituração Digital (Sped).
Para emissão da NF-e, o contribuinte deverá solicitar, previamente, seu credenciamento na unidade federada em cujo cadastro de contribuinte do ICMS estiver inscrito. É vedado o credenciamento para emissão de NF-e de contribuinte que não utilize sistema eletrônico de processamento de dados.
O valor jurídico da NF-e é garantido pela assinatura com certificado digital do emitente e pela autorização de circulação de mercadorias fornecida pelo Fisco (SEFAZ). Após a autorização do Fisco, o emissor imprime o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (DANFE) em uma via única, para acompanhar o trânsito da mercadoria.
A NF-e proporciona benefícios a todos os envolvidos em uma transação comercial. Segue alguns deles:
- Redução de custos e espaço físico para armazenagem; é um documento eletrônico e não requer digitalização do original em papel, o que permite a otimização dos processos de organização;
- Planejamento de logística de recepção de mercadorias pelo conhecimento antecipado da NF-e;
- Redução do consumo de papel, trazendo benefícios em termos ecológicos; incentivo ao comércio eletrônico e ao uso de novas tecnologias;
- Surgimento de oportunidades de negócios e empregos na prestação de serviços ligados a NF-e.
As empresas para atenderem por completo a legislação, além de emitirem a NF-e tem a obrigação de armazenar as notas recebidas e cobrar de seus fornecedores o envio delas. Não se trata apenas de atender a legislação. É necessário que as empresas estejam abertas as mudanças. São mudanças com estas que trazem benefícios e permitem a criação de diferenciais competitivos.
Também são elas que possibilitam o desenvolvimento e a melhoria nos processos de gestão.
*Jamile Costa Ribeiro é aluna 8º período do curso de Administração Geral da Faculdade Nacional – FINAC. 2011.
A IMPORTÂNCIA DA INCORPORAÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
No cenário competitivo das organizações tem ocorrido profundas mudanças nas últimas décadas. Esse fato vem exigindo rápidas e contínuas adaptações na postura dessas organizações para sobreviver e crescer nesses novos tempos de globalização da economia.
As tecnologias da informação vêm contribuindo para a mudança dos cenários organizacionais, mais notadamente no que se refere ao aumento da capacidade de processamento, da estrutura e dos fluxos de informação, uma vez que elas estão percebendo como os computadores, as redes, a inteligência artificial, e outras tecnologias podem capacitá-las a se destacar naqueles mercados cada vez mais competitivos e globais.
Fortes tendências e fatores nessa área estão direcionando essa mudança na estratégia das empresas. Os mais marcantes são: a taxa crescente da mudança e inovação tecnológica, a chamada “era da informação”, a crescente intensidade do conhecimento e a emergência do feed-back positivo.
Fleury define, que a “tecnologia é um pacote de informações organizadas, de diferentes tipos, provenientes de várias fontes, obtidas por diferentes métodos, utilizada na produção de bens e serviços”. Esta tecnologia se constrói ao longo do tempo, fruto de um processo evolutivo, uma competência que precisa se desenvolver e aperfeiçoada a partir do reconhecimento de que a organização é, antes de tudo, uma organização de aprendizado.
Tecnologia da Informação pode ser entendida como o conjunto dos meios utilizados pelas empresas para alavancar e potencializar o processo de criação e desenvolvimento de capacitação tecnológica.
O trabalho de coordenação tende a tornar-se mais efetivo com a introdução da tecnologia da informação porque aumenta a capacidade de coletar, estocar, processar e transferir informações, o que torna possível obter maior velocidade de comunicação infra e interfirmas, além de reduzir o prazo de resposta às variações nos ambientes internos e externos, comprimir o tempo, o espaço e expandir o estoque de conhecimento da organização. Todas essas características combinadas, podem ser traduzidas em economia e ganhos de produtividades mediante a eliminação de etapas do processo produtivo que não agregam valor, o processo sob controle, integração com as atividades dos fornecedores por meio de um fluxo de informação permanente e atualizado.
Os administradores que investem em novas tecnologias da informação acreditam que isso lhes permitirá realizar suas operações mais rapidamente e a um custo mais baixo, utilizando a TI para objetivos estratégicos, para planejar e alcançar um ou mais objetivos operacionais, tais como: aumentar a continuidade; melhorar o controle com precisão; previsibilidade e consistência e proporcionar maior compreensão das funções produtivas com análise, visibilidade e síntese.
Para a incorporação do desenvolvimento da tecnologia da informação, é necessário que haja reestruturação das formas de organização dos sistemas produtivos e do modo de gerenciá-los. As palavras-chaves do momento são cooperação, flexibilidade, integração e participação, coisas que podem ser facilmente atingidas quando há utilização da tecnologia da informação no processo produtivo. Além disso, existem outras oportunidades a serem exploradas pelas empresas a partir da adoção da tecnologia da informação, são elas: redução de meios hierárquicos; crescente delegação de responsabilidade; valorização de equipes de trabalho; entre outras.
E por fim, a vantagem competitiva de qualquer organização começa com as pessoas, sua disciplina, motivação, qualificação e participação. Assim, antes da compra de equipamentos com tecnologia avançada, deve-se investir no potencial criativo e inovador das pessoas, desenvolvendo nelas novas habilidades e integrando-as plenamente ao processo de trabalho, com treinamento e educação geral. A capacidade criativa do trabalhador é um ativo valioso, parte integrante da tecnologia da empresa.
Vanuza de Oliveira Santos Miranda é graduanda do curso de administração geral da FINAC. 2011.
As tecnologias da informação vêm contribuindo para a mudança dos cenários organizacionais, mais notadamente no que se refere ao aumento da capacidade de processamento, da estrutura e dos fluxos de informação, uma vez que elas estão percebendo como os computadores, as redes, a inteligência artificial, e outras tecnologias podem capacitá-las a se destacar naqueles mercados cada vez mais competitivos e globais.
Fortes tendências e fatores nessa área estão direcionando essa mudança na estratégia das empresas. Os mais marcantes são: a taxa crescente da mudança e inovação tecnológica, a chamada “era da informação”, a crescente intensidade do conhecimento e a emergência do feed-back positivo.
Fleury define, que a “tecnologia é um pacote de informações organizadas, de diferentes tipos, provenientes de várias fontes, obtidas por diferentes métodos, utilizada na produção de bens e serviços”. Esta tecnologia se constrói ao longo do tempo, fruto de um processo evolutivo, uma competência que precisa se desenvolver e aperfeiçoada a partir do reconhecimento de que a organização é, antes de tudo, uma organização de aprendizado.
Tecnologia da Informação pode ser entendida como o conjunto dos meios utilizados pelas empresas para alavancar e potencializar o processo de criação e desenvolvimento de capacitação tecnológica.
O trabalho de coordenação tende a tornar-se mais efetivo com a introdução da tecnologia da informação porque aumenta a capacidade de coletar, estocar, processar e transferir informações, o que torna possível obter maior velocidade de comunicação infra e interfirmas, além de reduzir o prazo de resposta às variações nos ambientes internos e externos, comprimir o tempo, o espaço e expandir o estoque de conhecimento da organização. Todas essas características combinadas, podem ser traduzidas em economia e ganhos de produtividades mediante a eliminação de etapas do processo produtivo que não agregam valor, o processo sob controle, integração com as atividades dos fornecedores por meio de um fluxo de informação permanente e atualizado.
Os administradores que investem em novas tecnologias da informação acreditam que isso lhes permitirá realizar suas operações mais rapidamente e a um custo mais baixo, utilizando a TI para objetivos estratégicos, para planejar e alcançar um ou mais objetivos operacionais, tais como: aumentar a continuidade; melhorar o controle com precisão; previsibilidade e consistência e proporcionar maior compreensão das funções produtivas com análise, visibilidade e síntese.
Para a incorporação do desenvolvimento da tecnologia da informação, é necessário que haja reestruturação das formas de organização dos sistemas produtivos e do modo de gerenciá-los. As palavras-chaves do momento são cooperação, flexibilidade, integração e participação, coisas que podem ser facilmente atingidas quando há utilização da tecnologia da informação no processo produtivo. Além disso, existem outras oportunidades a serem exploradas pelas empresas a partir da adoção da tecnologia da informação, são elas: redução de meios hierárquicos; crescente delegação de responsabilidade; valorização de equipes de trabalho; entre outras.
E por fim, a vantagem competitiva de qualquer organização começa com as pessoas, sua disciplina, motivação, qualificação e participação. Assim, antes da compra de equipamentos com tecnologia avançada, deve-se investir no potencial criativo e inovador das pessoas, desenvolvendo nelas novas habilidades e integrando-as plenamente ao processo de trabalho, com treinamento e educação geral. A capacidade criativa do trabalhador é um ativo valioso, parte integrante da tecnologia da empresa.
Vanuza de Oliveira Santos Miranda é graduanda do curso de administração geral da FINAC. 2011.
VitóriaCard, o cartão de Vale Transporte que possibilita a locomoção das pessoas dentro da Região Metropolitana.
A tecnologia veio para inovar a cada dia, por isso pude perceber a locomoção das pessoas que precisando do transporte coletivos da região Metropolitana, notei que se criasse um cartão VitóriaCard, onde poderia usar nos transportes coletivos.
O vale-transporte é o beneficio concedido por lei que permite ao empregado pagar as despesas de deslocamento entre casa-trabalho-casa. Cartão aceito nos meios de transporte a qual o empregado solicita tanto transcol, seletivos e municipais.
Como seria, poderia ser mais fácil com o livre acesso tendo o VitóriaCard, ele daria a possibilidade das pessoas usar tanto nos ônibus transcol, seletivo e municipal, onde o usuário poderia recarregar o se cardVitória nos órgãos competente, internet ou celular.
Os Cartões VitóriaCard Vale-transporte seria aceito em qualquer localidade que possua a bilhetagem eletrônica da VitóriaCard no Estado do Espírito Santo. Apenas na Região Metropolitana.
O VitóriaCard Vale-Transporte Empresa, habilitado para Bilhete Único sempre serão personalizados como “usuário”, isto é, pessoal e intransferível. Com a mudança o usuário pode cancelar o cartão diretamente pela Central de Relacionamento VitóriaCard não dependendo do comprador. O cartão acompanha o funcionário, não podendo ser mais reaproveitado pela empresa. Os demais são administrados pela empresa compradora.
Posso usar o vale-transporte Bilhete Único no fim de semana, lembrando que o vale-transporte deve ser usado apenas no deslocamento casa-trabalho, ele é pessoal e intransferível e possui restrição de uso de seis passagens por dia.
Os municipicios da região metropolitana farão parte da integração do bilhete Único vitóriacard, Vitória, Vila Velha, Cariacica, Serra e Viana.
O VitóriaCard Vale Transporte Pessoal somente para pessoa física, o usuário que necessitasse de um numero diária de passagem que ultrapassasse a 6 (seis passagem), o usuário teria que fazer um cadastro no site é obrigatório preencher o número de pessoa que faz parte da sua família que morasse como você dentro de casa, para dar mais acesso ao pai de família para sair como os seus filhos sem ter um limite estabelecido pelo governo, que é de 6 passagem diária. Trazendo mais conforto e agilidade para o usuário.
Elza Ferreira de carvalho Santos é aluna da Faculdade Nacional – FINAC 2011.
O vale-transporte é o beneficio concedido por lei que permite ao empregado pagar as despesas de deslocamento entre casa-trabalho-casa. Cartão aceito nos meios de transporte a qual o empregado solicita tanto transcol, seletivos e municipais.
Como seria, poderia ser mais fácil com o livre acesso tendo o VitóriaCard, ele daria a possibilidade das pessoas usar tanto nos ônibus transcol, seletivo e municipal, onde o usuário poderia recarregar o se cardVitória nos órgãos competente, internet ou celular.
Os Cartões VitóriaCard Vale-transporte seria aceito em qualquer localidade que possua a bilhetagem eletrônica da VitóriaCard no Estado do Espírito Santo. Apenas na Região Metropolitana.
O VitóriaCard Vale-Transporte Empresa, habilitado para Bilhete Único sempre serão personalizados como “usuário”, isto é, pessoal e intransferível. Com a mudança o usuário pode cancelar o cartão diretamente pela Central de Relacionamento VitóriaCard não dependendo do comprador. O cartão acompanha o funcionário, não podendo ser mais reaproveitado pela empresa. Os demais são administrados pela empresa compradora.
Posso usar o vale-transporte Bilhete Único no fim de semana, lembrando que o vale-transporte deve ser usado apenas no deslocamento casa-trabalho, ele é pessoal e intransferível e possui restrição de uso de seis passagens por dia.
Os municipicios da região metropolitana farão parte da integração do bilhete Único vitóriacard, Vitória, Vila Velha, Cariacica, Serra e Viana.
O VitóriaCard Vale Transporte Pessoal somente para pessoa física, o usuário que necessitasse de um numero diária de passagem que ultrapassasse a 6 (seis passagem), o usuário teria que fazer um cadastro no site é obrigatório preencher o número de pessoa que faz parte da sua família que morasse como você dentro de casa, para dar mais acesso ao pai de família para sair como os seus filhos sem ter um limite estabelecido pelo governo, que é de 6 passagem diária. Trazendo mais conforto e agilidade para o usuário.
Elza Ferreira de carvalho Santos é aluna da Faculdade Nacional – FINAC 2011.
Transação com cartão de crédito via celular
* Patrícia Domingos Guedes
A cada dia que passa, devido a Tecnologia da Informação, fica cada vez mais fácil para as organizações executarem suas tarefas e desta forma, estarem aumentando seus lucros, com uma gestão informatizada, e hoje as administradoras de cartão de crédito, vêem inovando, já é possível efetuar transações de cartão de crédito via celular, uma novidade foi apresentada por Jack Dorsey (co-fundador do Twitter), na qual promete causar grandes mudanças nas transações comerciais, através do Square.
O Square é um dispositivo que permite que sejam realizados pagamentos com cartão de crédito, com a utilização de um telefone celular conectado à internet. O principal intuito é fazer com que pessoas comuns recebam pagamentos com cartão de crédito, de forma simples e rápida. Assim como PayPal (transferência de dinheiro entre indivíduos ou negociantes usando um endereço de e-mail) foi uma grande inovação no e-commerce, o Square almeja transformar o modo como realizam transações presenciais utilizando cartão de crédito, especialmente quando não existe um ponto fixo de venda.
A nova forma de tecnologia traz benefícios principalmente para profissionais autônomos que podem ampliar as vendas, já que os cartões de crédito trazem benefícios de parcelamento e praticidade de pagamento, assim como redução de custos e maior mobilidade para atendimento porta a porta. Praticidade que não seria possível, se não fosse a Tecnologia avançada, a internet que hoje traz total facilidade para as empresas.
O Square é composto por um software móvel que se conecta por wi-fi ou 3G e por um pequeno adaptador que se conecta ao celular através da saída de fone de ouvido. No adaptador é que se passa o cartão de crédito a ser usado no ato da transação. Por meio do Square os estabelecimentos contatam a operadora do cartão, realizam o pagamento, solicitam e permitem a assinatura do cliente, na qual é realizada na própria tela do celular.
E com esse sistema é possível que se utilizem de um recurso que nas maquininhas manuais não é possível, pois no ato da compra é mostrado instantaneamente ao estabelecimento uma foto do titular do cartão, permitindo assim total segurança no reconhecimento do titular do cartão.
Outro recurso é que assim que a compra é concluída, automaticamente é enviado para o e-mail do cliente o recibo, mas não é um simples recibo, além do valor total, consta á imagem do estabelecimento, a quantidade de itens comprados e um pequeno mapa do local da compra.
A segurança desse sistema foi bem trabalhada, de forma que os dados são criptografados no ato ta leitura do cartão e nenhum momento esses dados são armazenados no celular.
Por enquanto, apenas iPhones e iPods Touch podem receber o sistema do Square, mas já esta sendo providenciado para que Android e BlackBerry também suportem o aplicativo.
* Patrícia Domingos Guedes, aluna do curso de Administração Geral da Faculdade Nacional – FINAC – 2011.
A cada dia que passa, devido a Tecnologia da Informação, fica cada vez mais fácil para as organizações executarem suas tarefas e desta forma, estarem aumentando seus lucros, com uma gestão informatizada, e hoje as administradoras de cartão de crédito, vêem inovando, já é possível efetuar transações de cartão de crédito via celular, uma novidade foi apresentada por Jack Dorsey (co-fundador do Twitter), na qual promete causar grandes mudanças nas transações comerciais, através do Square.
O Square é um dispositivo que permite que sejam realizados pagamentos com cartão de crédito, com a utilização de um telefone celular conectado à internet. O principal intuito é fazer com que pessoas comuns recebam pagamentos com cartão de crédito, de forma simples e rápida. Assim como PayPal (transferência de dinheiro entre indivíduos ou negociantes usando um endereço de e-mail) foi uma grande inovação no e-commerce, o Square almeja transformar o modo como realizam transações presenciais utilizando cartão de crédito, especialmente quando não existe um ponto fixo de venda.
A nova forma de tecnologia traz benefícios principalmente para profissionais autônomos que podem ampliar as vendas, já que os cartões de crédito trazem benefícios de parcelamento e praticidade de pagamento, assim como redução de custos e maior mobilidade para atendimento porta a porta. Praticidade que não seria possível, se não fosse a Tecnologia avançada, a internet que hoje traz total facilidade para as empresas.
O Square é composto por um software móvel que se conecta por wi-fi ou 3G e por um pequeno adaptador que se conecta ao celular através da saída de fone de ouvido. No adaptador é que se passa o cartão de crédito a ser usado no ato da transação. Por meio do Square os estabelecimentos contatam a operadora do cartão, realizam o pagamento, solicitam e permitem a assinatura do cliente, na qual é realizada na própria tela do celular.
E com esse sistema é possível que se utilizem de um recurso que nas maquininhas manuais não é possível, pois no ato da compra é mostrado instantaneamente ao estabelecimento uma foto do titular do cartão, permitindo assim total segurança no reconhecimento do titular do cartão.
Outro recurso é que assim que a compra é concluída, automaticamente é enviado para o e-mail do cliente o recibo, mas não é um simples recibo, além do valor total, consta á imagem do estabelecimento, a quantidade de itens comprados e um pequeno mapa do local da compra.
A segurança desse sistema foi bem trabalhada, de forma que os dados são criptografados no ato ta leitura do cartão e nenhum momento esses dados são armazenados no celular.
Por enquanto, apenas iPhones e iPods Touch podem receber o sistema do Square, mas já esta sendo providenciado para que Android e BlackBerry também suportem o aplicativo.
* Patrícia Domingos Guedes, aluna do curso de Administração Geral da Faculdade Nacional – FINAC – 2011.
Tecnologia da informação nas Organizações
* Iza Soares Fonseca Guimarães.
A Tecnologia da informação está gerando grandes transformações a nossa volta, causando preocupação às organizações que estão buscando investir em TI, pois estão sentindo a expansão batendo a sua porta.
Antes de investir deve-se avaliar sua estratégia, e não é só comprar um computador e colocar na sua empresa achando que vai resolver os seus problemas, se não alinhar investimento de TI com objetivos dos negócios, corre-se o risco de investir em uma tecnologia cara e inútil.
Os pontos para a utilização de TI para alavancar os negócios:
-Definir estratégias
-Desenvolver medidas para o atendimento dos clientes
-Destacar pontos de mudança
Com isso, as empresas não devem poupar esforços de modernizar sua gestão junto a TI, pois estão mais dependentes da informação e da infra-estrutura tecnológica.
Antes a tecnologia era usada apenas para melhorar as tarefas e eliminar o trabalho humano, agora esta totalmente ligada ao fator de crescimento de lucros e de redução de custos operacionais.
A TI vem proporcionando, qualidade de produtos, melhoria dos processos internos e do serviço ao consumidor final, trazendo assim um aumento de satisfação do cliente e redução de custos, e com isso levando a empresa ao sucesso. E tem contribuído muito para a eficácia no processo de decisão dos gestores, em seu planejamento, organização e controle. E temos os relatórios gerenciais que fornecem informações precisas, com finalidade de auxiliar na tomada de decisão de acordo com as estratégias da empresa.
A TI traz muitas facilidades, que seja para processos rotineiros ou de decisão, num primeiro momento devemos analisar, que não é só ter a informação disponível e sim saber utilizá-la efetivamente, para que isso aconteça o gestor deve estar se atualizando com as novas tecnologias e estiver apto a ocupar a função, pois sem a capacitação pode colocar em risco toda a organização.

A Tecnologia da informação está gerando grandes transformações a nossa volta, causando preocupação às organizações que estão buscando investir em TI, pois estão sentindo a expansão batendo a sua porta.
Antes de investir deve-se avaliar sua estratégia, e não é só comprar um computador e colocar na sua empresa achando que vai resolver os seus problemas, se não alinhar investimento de TI com objetivos dos negócios, corre-se o risco de investir em uma tecnologia cara e inútil.
Os pontos para a utilização de TI para alavancar os negócios:
-Definir estratégias
-Desenvolver medidas para o atendimento dos clientes
-Destacar pontos de mudança
Com isso, as empresas não devem poupar esforços de modernizar sua gestão junto a TI, pois estão mais dependentes da informação e da infra-estrutura tecnológica.
Antes a tecnologia era usada apenas para melhorar as tarefas e eliminar o trabalho humano, agora esta totalmente ligada ao fator de crescimento de lucros e de redução de custos operacionais.
A TI vem proporcionando, qualidade de produtos, melhoria dos processos internos e do serviço ao consumidor final, trazendo assim um aumento de satisfação do cliente e redução de custos, e com isso levando a empresa ao sucesso. E tem contribuído muito para a eficácia no processo de decisão dos gestores, em seu planejamento, organização e controle. E temos os relatórios gerenciais que fornecem informações precisas, com finalidade de auxiliar na tomada de decisão de acordo com as estratégias da empresa.
A TI traz muitas facilidades, que seja para processos rotineiros ou de decisão, num primeiro momento devemos analisar, que não é só ter a informação disponível e sim saber utilizá-la efetivamente, para que isso aconteça o gestor deve estar se atualizando com as novas tecnologias e estiver apto a ocupar a função, pois sem a capacitação pode colocar em risco toda a organização.
* Iza Soares Fonseca Guimarães é aluna da FINAC 2º período do curso de Administração.
TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO DE MICROS EMPRESAS
Inserido no novo contexto empresarial criado pela globalização, a tecnologia de informação fornece possibilidades de constante modernização e integração do comércio, visto que potencializa os métodos de tratamento, disseminação e mudança de informações.
Essa tecnologia tão importante parece ainda não ter alcançado plenamente as micros empresas que, no geral, não possuem sistemas informatizados, é um recurso de complicado acesso, sua despesa de obtenção é considerada elevada, e tem uma enorme dificuldade de ajustamento e emprego desses recursos.
As micros empresas possuem dificuldade em conseguir financiamento, por carência de linhas de crédito apropriadas ou por dificuldades em completar as requisições indispensáveis. Sendo assim, é necessário criar linhas de financiamento voltadas para obtenção da tecnologia de informação com menores requisições para que a micro empresa possa ter essa tecnologia e o conhecimento imprescindível para seu ativo e competente emprego.
Quando a micro empresa consegue ter essa tecnologia, na maioria das vezes não realiza um levantamento apropriado de suas necessidades recentes e um programa das necessidades posteriores. Assim, normalmente dão valor mais o hardware do que o software, quando deveria acontecer o contrário. Isso pode ser visto pela média de 8,4 microcomputadores por empresa, uma média boa, levando-se em conta a dimensão das empresas e considerando-se, também, o desagrado pelo uso dos recursos de informática.
Outro fator significativo é que grande parte das micros empresas usa serviços de terceiros para implementar determinados sistemas de informatização de escritório e, na maioria dos casos, não fica satisfeita com os serviços oferecidos. Como decorrência disso, temos o desinteresse cada vez maior, por parte da pequena empresa, em utilizar tecnologia de informação, concretizando assim a idéia de que é melhor não usar os recursos da tecnologia de informação, já que não temos capital humano para esse trabalho.
Todos esses fatores cooperam para formar o quadro da informatização deficiente das micros empresas: ausência de conhecimento do potencial da tecnologia de informação, pouco conhecimento dos recursos que essa tecnologia proporciona, falta de treinamento dos usuários e carência de consultorias organizadas para atender às condições apresentadas para esse negócio.
*Franciele Araujo Rêgo Pompermayer é aluna do 8º período do curso de Administração Geral da Faculdade Nacional - FINAC. 2011
Essa tecnologia tão importante parece ainda não ter alcançado plenamente as micros empresas que, no geral, não possuem sistemas informatizados, é um recurso de complicado acesso, sua despesa de obtenção é considerada elevada, e tem uma enorme dificuldade de ajustamento e emprego desses recursos.
As micros empresas possuem dificuldade em conseguir financiamento, por carência de linhas de crédito apropriadas ou por dificuldades em completar as requisições indispensáveis. Sendo assim, é necessário criar linhas de financiamento voltadas para obtenção da tecnologia de informação com menores requisições para que a micro empresa possa ter essa tecnologia e o conhecimento imprescindível para seu ativo e competente emprego.
Quando a micro empresa consegue ter essa tecnologia, na maioria das vezes não realiza um levantamento apropriado de suas necessidades recentes e um programa das necessidades posteriores. Assim, normalmente dão valor mais o hardware do que o software, quando deveria acontecer o contrário. Isso pode ser visto pela média de 8,4 microcomputadores por empresa, uma média boa, levando-se em conta a dimensão das empresas e considerando-se, também, o desagrado pelo uso dos recursos de informática.
Outro fator significativo é que grande parte das micros empresas usa serviços de terceiros para implementar determinados sistemas de informatização de escritório e, na maioria dos casos, não fica satisfeita com os serviços oferecidos. Como decorrência disso, temos o desinteresse cada vez maior, por parte da pequena empresa, em utilizar tecnologia de informação, concretizando assim a idéia de que é melhor não usar os recursos da tecnologia de informação, já que não temos capital humano para esse trabalho.
Todos esses fatores cooperam para formar o quadro da informatização deficiente das micros empresas: ausência de conhecimento do potencial da tecnologia de informação, pouco conhecimento dos recursos que essa tecnologia proporciona, falta de treinamento dos usuários e carência de consultorias organizadas para atender às condições apresentadas para esse negócio.
*Franciele Araujo Rêgo Pompermayer é aluna do 8º período do curso de Administração Geral da Faculdade Nacional - FINAC. 2011
Certidões Digitais Através de Cartório 24 horas
* Marcelo Castello da Costa
Hoje já é possível retirar uma certidão, sem precisar sair da empresa, isso porque a tecnologia da informação,vem inovando cada vez mais, trazendo facilidades, redução de custos, economia de tempo para a gestão das Organizações e até mesmo para cidadãos comuns.
As Certidões, podem ser solicitadas através dos cartórios 24 horas, é um serviço on-line, prático e rápido, que disponibiliza facilidade de solicitar Certidões de Protestos, Certidões de Buscas de Títulos e Documentos através da internet à todos os cartórios integrantes da rede Brasileira de Cartórios*, bem como a SEGUNDA VIA de certidões de qualquer natureza.
Nos dias atuais estes serviços encontram-se disponíveis em 22 estados, mais o Distrito Federal, abrangendo quase todo o território nacional, permitindo ao usuário ou empresa, receber seus documentos, no endereço indicado no site, com total comodidade, rapidez e segurança. Isso significa mais agilidade, otimização de seu tempo e uma excelente relação custo benefício para os usuários.
O processo de Pedido de Certidões on-line é muito simples, basta seguir as instruções que o site disponibiliza, e em poucos minutos, após fornecer os dados corretamente, o procedimento estará concluído. Esse serviço é feito através da internet, que nos dias de hoje, vem facilitando as organizações e os cidadãos.
Em um único pedido, é possível solicitar diversos tipos de certidões para um ou mais Cartórios, desde que estejam localizados em um mesmo estado. Desta forma você recebe todas as suas certidões, pagando apenas um único custo de postagem por cartório, o que gera uma significativa economia no CUSTO.
Contudo, é de extrema importância que as informações preenchidas no seu pedido sejam precisas. A Tecnologia que permite a Assinatura Digital das Certidões pelos Cartórios está integrada ao site, no entanto, nem todos possuem esta facilidade, visto que necessitam de um Certificado Digital para disponibilizar este serviço. Gradativamente os Cartórios estão adquirido este certificado visando agilizar a entrega das certidões e reduzir o custo ao solicitante.
* Marcelo Castello da Costa, aluno do curso de Administração Geral da Faculdade Nacional – FINAC – 2011.
Redes Sociais e a Gestão
* Luana Maria Talhate
É inevitável, qualquer pessoa, em qualquer lugar, ao se conectar à internet, imediatamente direciona suas atenções às ferramentas sociais e meios de comunicação (E-mails, Facebook, Twitter, Messenger, etc). É a era da Web 2.0, criadora de uma rede tão interativa e cheia de recursos fantásticos, que envolve de forma globalizada cidadãos do mundo inteiro.
Para se ter uma leve impressão das proporções das redes sociais, só o Facebook já atingiu a impressionante marca de meio bilhão de usuários. Outra estatística aponta que as redes sociais no Brasil alcançaram, no começo do ano, o número de 36 milhões de usuários. Número este que pode ser considerado de grande valia para a evolução digital do país se analisarmos a interação, o alcance sem limites em que notícias do mundo todo circulam e as discussões calorosas sobre política, educação, cultura, entre outros temas. Por outro lado, esses mesmos 36 milhões de internautas também fazem parte de uma estatística preocupante quando a mesma pesquisa divulgada que, a maioria desses usuários, acessa redes sociais no trabalho, durante o expediente.
Isso porque, apesar de muitos estudiosos acreditarem que a utilização desses sites pelos funcionários traz benefícios às empresas como maior integração entre os colaboradores e aumento da velocidade da comunicação interna, uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, feita pelo Instituto uSamp e divulgada pela Hamon.ie constatou que usar as redes sociais durante o trabalho ocasiona a perda de produtividade, o que consequentemente resulta em prejuízos para as empresas.
Qualquer empresário depois de ler essas informações proibiria o uso das redes sociais em sua empresa o mais rápido possível. Entretanto, é verdade também que o uso dessas ferramentas aproxima clientes, melhora a comunicação entre colaboradores e clientes, é um ótimo meio de realizar o marketing da empresa e até ajuda a reduzir custos, o que é inversamente proporcional aos dados apresentados no parágrafo acima.
Assim, a pergunta de qualquer empresário no meio dessa trincheira seria: O que devo fazer então? E a resposta é bem simples. Primeiro: o departamento de recursos humanos da empresa deve propor normas de uso das redes sociais por parte dos funcionários. E segundo: a empresa deve gerenciar as ferramentas Web 2.0, tendo em vista que é através delas que seu negócio chegará a milhares de consumidores, os chamados ‘consumidores 2.0’.
Com isso, da mesma forma que uma empresa tem setores de gerência administrativa, financeira, etc, é de extrema importância gerenciar as redes sociais em prol do negócio. O que deve ser feito, preferencialmente, por uma Agência Digital Full Service que irá fornecer soluções completas em internet e marketing digital, direcionando a empresa ao melhor caminho para a exploração lucrativa de todas as ferramentas inseridas no contexto da Web 2.0.
* Luana Maria Talhate, é aluna do curso de Administração Geral da Faculdade Nacional – FINAC – 2011.
O Telefone Impulsionando Negócios e Estreitando Fronteiras
Em 1989, existiam 4 milhões de assinantes do serviço móvel em todo o mundo. Em 2009 são 4,6 bilhões, a caminho de 6 bilhões antecipados para 2013. Dados da Anatel indicam que o brasil terminou Out/2011 com 232 milhões de celulares e uma densidade de 118,62 celulares por cada 100 habitantes.
A União Internacional de Telecomunicações considera que "O telemóvel foi a tecnologia mais rapidamente adotada de toda história".
No Brasil o primeiro celular foi lançado em 1990, no Rio de Janeiro e, em seguida, em São Paulo.
No inicio de seu lançamento o telefone celular executava a sua função básica: comunicar-se com outras pessoas através do aparelho.
Com a evolução tecnológica o Telefone Celular englobou diversas funções como; jogos, acesso à internet, envio de e-mails, agenda pessoal, envio de fotos e vídeos, acesso a mapas, GPS para localizar pessoas e endereços entre outras coisas. Todos esses recursos deram ao usuário do aparelho uma “ferramenta de negócios” que inicialmente era pouco explorada, restringindo-se ao uso pessoal e como ferramenta de entretenimento, porém, para conseguir com maior facilidade o que se desejava o usuário aprendeu a conhecer e saber como utilizar as ferramentas nele existentes.
Na atualidade, no mundo globalizado, onde as pessoas necessitam de velocidade nas informações, o telefone celular tornou-se um aliado no mundo dos negócios estreitando fronteiras onde decisões são tomadas a todo tempo e em diversos locais simultaneamente.
Diversas transações comerciais são feitas via telefone, em virtude da falta de tempo de seus usuários estarem em tempo real no local onde seus negócios são realizados.Essa ferramenta propiciou tanto ao consumidor como ao vendedor vantagens como a redução de tempo para fazer outras atividades dentro da área de negócios.
Hoje o telefone celular tem status de computador pessoal e melhor portátil, compacto e de fácil acesso.
No mercado existem várias operadoras de telefonia fixa e móvel, porém, o valor das tarifas ainda inviabiliza um maior acesso as classes de menor poder aquisitivo.
A partir do momento que houver um consenso entre iniciativa privada, sociedade civil organizada e governo no que tange a diminuição substancial do valor das tarifas telefônicas, todos sairão ganhando: iniciativa privada com um número significativo de clientes, governo com uma arrecadação expressiva de impostos e usuários com mais acesso e qualidade de serviços.
Marcelo Laurindo dos Santos é graduando do curso de administração geral da FINAC. 2011.
A União Internacional de Telecomunicações considera que "O telemóvel foi a tecnologia mais rapidamente adotada de toda história".
No Brasil o primeiro celular foi lançado em 1990, no Rio de Janeiro e, em seguida, em São Paulo.
No inicio de seu lançamento o telefone celular executava a sua função básica: comunicar-se com outras pessoas através do aparelho.
Com a evolução tecnológica o Telefone Celular englobou diversas funções como; jogos, acesso à internet, envio de e-mails, agenda pessoal, envio de fotos e vídeos, acesso a mapas, GPS para localizar pessoas e endereços entre outras coisas. Todos esses recursos deram ao usuário do aparelho uma “ferramenta de negócios” que inicialmente era pouco explorada, restringindo-se ao uso pessoal e como ferramenta de entretenimento, porém, para conseguir com maior facilidade o que se desejava o usuário aprendeu a conhecer e saber como utilizar as ferramentas nele existentes.
Na atualidade, no mundo globalizado, onde as pessoas necessitam de velocidade nas informações, o telefone celular tornou-se um aliado no mundo dos negócios estreitando fronteiras onde decisões são tomadas a todo tempo e em diversos locais simultaneamente.
Diversas transações comerciais são feitas via telefone, em virtude da falta de tempo de seus usuários estarem em tempo real no local onde seus negócios são realizados.Essa ferramenta propiciou tanto ao consumidor como ao vendedor vantagens como a redução de tempo para fazer outras atividades dentro da área de negócios.
Hoje o telefone celular tem status de computador pessoal e melhor portátil, compacto e de fácil acesso.
No mercado existem várias operadoras de telefonia fixa e móvel, porém, o valor das tarifas ainda inviabiliza um maior acesso as classes de menor poder aquisitivo.
A partir do momento que houver um consenso entre iniciativa privada, sociedade civil organizada e governo no que tange a diminuição substancial do valor das tarifas telefônicas, todos sairão ganhando: iniciativa privada com um número significativo de clientes, governo com uma arrecadação expressiva de impostos e usuários com mais acesso e qualidade de serviços.
Marcelo Laurindo dos Santos é graduando do curso de administração geral da FINAC. 2011.
Dificuldades de TI: Gestão de Tecnologia
Luana Ferreira do Nascimento
Vemos hoje que a maior dificuldade encontrada pelas as empresas é obter informações sobre os ambientes interno e externo, que com isto dificulta á tomada de decisão com estas dificuldades a empresa não consegue vantagens efetivas com o uso da tecnologia da informação sedo que está ferramenta possa auxiliar a gestão estratégica da informação, pois disponibilizam vários apropriados e significantes ao processo decisório Em algumas empresas o seu administrador não dá tanta importância para gestão da informação, não possuem habito de procura informação e questionar, e assim, tem dificuldade para desenvolver qualquer tipo de análise de seu ambiente.
As soluções oferecidas pela tecnologia da informação não estão disseminadas nas empresas de pequeno porte por que, em geral, exigem uma mudança de atitude do administrador.
A tecnologia da informação deve ser usada de acordo com objetivos estratégicos, das empresas e organizações, atendendo-se as suas necessidades atuais e futuras, mais para isto seja implantado deve ser fazer um diagnostico e conseqüentemente, em planejamento.
Algumas empresas encontram dificuldade para implanta o sistema de informação como limitação financeira, adaptação dos funcionários e administradores, mais a vantagem de ter sistema de informação nas empresas são as realizações de tarefas em menos tempo, diminuição de custo, melhora propicia a melhoria das informações para a tomada de decisões é atendimento satisfatório ao cliente.
De um modo mais especifico, é de suma importância que as tecnologias da informação sejam implantadas nas empresas e organizações com intuito de suplantar barreira e entraves inerentes a este ambiente, como: limitações financeiras, dificuldades em usar tecnologia complexas, resistência dos funcionários, que temem serem substituídos pela tecnologia. Duvidas referente as princípios vantagens que a tecnologia da informação pode proporcionar e até mesmo a falta de percepção de sua real necessidades para o processo gerencial nesta organizações.
Luana Ferreira do Nascimento. Curso: administração geral da FINAC. Período: 2°
Touch of Hands
A Tecnologia da Informação tem ajudado as organizações de forma que,possam alcançar cada vez maiores resultados,na melhoria da comunicação entre clientes e instituições e na qualidade de seus produtos e serviços.Com este intuito cada vez mais estão sendo disponibilizados ferramentas de apoio para a aquisição de bons resultados para ambos os lados.
Na busca por resultados cada vez mais positivos,posso afirmar que antes de se criar qualquer tipo de ferramenta é necessário a verificação no que ela poderá ajudar,em qual modalidade ela será inserida e principalmente pensar sempre nos resultados positivos que ela trará,mas claro,sem esquecer dos pontos negativos que poderão ser trabalhados e assim cada vez mais serem melhorados.
Foi pensando nisso que a ferramenta que apresentarei será a de TOUCH OF HANDS.Em que toda a organização terá a sua disposição computadores em formato de tablets.Computadores estes que não terão nem o antigo mouse e nem o teclado.Todo o sistema poderá ser acessado pelo toque de mãos,ou seja,a pessoa ao tocar na tela ela terá ao seu dispor suas ferramentas de trabalho pastas,arquivos,acessos...Tudo isso ela simplesmente precisará tocar na tela para aos acessos diários e continuos.
Ao ter acesso a quaisquer dependência da empresa a pessoa precisará simplesmente tocar com os dedos das mãos para poder entrar em outras dependências da organização.Por quê esta ferramenta talvez você esteja me perguntando.É simples a resposta,foi pensando na segurança ao acesso da empresa ou organização,para o controle de doenças por esforço repetitivo...por exemplo: Empresas que possuem call centers com esta ferramenta poderão ter colaboradores que não farão tantos movimentos repetitivos com os braços e mãos.Ou seja,ele com a delicadeza do simples toque em tela poderá digitar o pedido ou mesmo registrar reclamações,os bancos e seus funcionários também ...ao entrar em uma agência o cliente ao invés de apertar o botão que dá acesso a todos,com o toque digitalizado no controle do portão ele sendo cliente daquele determinado banco com a digital previamente cadastrada poderá sentir-se mais seguro sabendo que ali somente poderá ter acesso o cliente cadastrado naquele banco.
Ao invés de crachás para acesso as intuições ou organização basta apenas o toque dos dedos,que com a digital poderá ter acesso as dependências da empresa e aos seus sistemas.Não mais bastará ficar digitando,fazendo aquela forcinha no teclado para escrever palavras,ou mesmo,ficar fazendo com que o mouse consiga alcançar icones em tela ( caso ele esteja funcionando e muito bem ) com giros e movimentos aleatórios...basta simplesmente um toque para poder alcançar o objetivo desejado.
Tudo na base do toque,além de ser mais simples,comodo e moderno.Sistemas que identificam através da digital e toque...permitindo maior segurança e praticidade ao dia-adia.
Cinthia Meira Conceição Klumb M. C. é aluna do curso de administração geral da FINAC. 2011.
Na busca por resultados cada vez mais positivos,posso afirmar que antes de se criar qualquer tipo de ferramenta é necessário a verificação no que ela poderá ajudar,em qual modalidade ela será inserida e principalmente pensar sempre nos resultados positivos que ela trará,mas claro,sem esquecer dos pontos negativos que poderão ser trabalhados e assim cada vez mais serem melhorados.
Foi pensando nisso que a ferramenta que apresentarei será a de TOUCH OF HANDS.Em que toda a organização terá a sua disposição computadores em formato de tablets.Computadores estes que não terão nem o antigo mouse e nem o teclado.Todo o sistema poderá ser acessado pelo toque de mãos,ou seja,a pessoa ao tocar na tela ela terá ao seu dispor suas ferramentas de trabalho pastas,arquivos,acessos...Tudo isso ela simplesmente precisará tocar na tela para aos acessos diários e continuos.
Ao ter acesso a quaisquer dependência da empresa a pessoa precisará simplesmente tocar com os dedos das mãos para poder entrar em outras dependências da organização.Por quê esta ferramenta talvez você esteja me perguntando.É simples a resposta,foi pensando na segurança ao acesso da empresa ou organização,para o controle de doenças por esforço repetitivo...por exemplo: Empresas que possuem call centers com esta ferramenta poderão ter colaboradores que não farão tantos movimentos repetitivos com os braços e mãos.Ou seja,ele com a delicadeza do simples toque em tela poderá digitar o pedido ou mesmo registrar reclamações,os bancos e seus funcionários também ...ao entrar em uma agência o cliente ao invés de apertar o botão que dá acesso a todos,com o toque digitalizado no controle do portão ele sendo cliente daquele determinado banco com a digital previamente cadastrada poderá sentir-se mais seguro sabendo que ali somente poderá ter acesso o cliente cadastrado naquele banco.
Ao invés de crachás para acesso as intuições ou organização basta apenas o toque dos dedos,que com a digital poderá ter acesso as dependências da empresa e aos seus sistemas.Não mais bastará ficar digitando,fazendo aquela forcinha no teclado para escrever palavras,ou mesmo,ficar fazendo com que o mouse consiga alcançar icones em tela ( caso ele esteja funcionando e muito bem ) com giros e movimentos aleatórios...basta simplesmente um toque para poder alcançar o objetivo desejado.
Tudo na base do toque,além de ser mais simples,comodo e moderno.Sistemas que identificam através da digital e toque...permitindo maior segurança e praticidade ao dia-adia.
Cinthia Meira Conceição Klumb M. C. é aluna do curso de administração geral da FINAC. 2011.
Leilões Eletrônicos na Administração Pública
*Juliana Barreto Medeles
Os leilões eletrônicos possibilitam que compradores de todo o país possam participar, dentro de um ambiente abrangente e seguro, sem ter a necessidade de se deslocarem ao auditório de leilões presenciais. E para os vendedores um ambiente totalmente transparente e rastreável para a venda de seus ativos disponibilizados.
Devido ao grande sucesso do primeiro leilão realizado em 2007, a Prefeitura Municipal de Vitória tornou-se a pioneira em leilões eletrônicos da administração pública no Brasil.
Em virtude desses ótimos resultados, a PMV passou a ter ágio considerável na venda de seus ativos inservíveis, conseguiu resultado de vendas três vezes maior do que em leilão tradicional (presencial), transformou R$1 milhão de patrimônio em desuso em R$3 milhões em receita para a PMV, fazendo, ainda, com que suas despesas internas com a realização dessas vendas diminuíssem.
Além desses benefícios, essa inovadora forma de Gestão de Leilões trouxe para a administração pública total transparência acerca do processo de vendas, garantindo lisura e responsabilidade fiscal com as contas públicas, uma vez que todo o processo é registrado eletronicamente e oficialmente.
Com os leilões eletrônicos tem sido possível viabilizar todo o processo de venda de forma ágil e eficiente, trazendo recursos importantes para os cofres públicos para o reaparelhamento da administração pública, desde renovação de frotas de veículos, mobiliário, equipamentos de informática, carteiras escolares, entre outros.
Além do ganho financeiro e econômico, há o retorno ambiental, uma vez que impede que bens patrimoniais públicos sejam sucateados e tragam danos ao meio ambiente ao ficarem expostos em áreas e terrenos a céu aberto.
A ferramenta usada para Gestão de Leilões Públicos também trouxe um retorno social, uma vez que contribuiu para que escolas, hospitais, postos de saúde, praças públicas, serviços de saneamento e limpeza urbana, transporte urbano, guarda municipal, entre outros serviços e equipamentos públicos estejam sempre bem equipados e prestando o melhor serviço à sociedade.
Após o pioneirismo da PMV, várias outras prefeituras do Brasil vem seguindo este exemplo, no Estado do ES - Serra, Vila Velha, Cariacica, Cachoeiro de Itapemirim, Anchieta, Ibiraçu, Aracruz e João Neiva; RJ – Campos dos Goytacazes; PE – Recife; AM – Manaus; PR – Cascavel, Florestópolis e Tomazina; SC – Cunha Porã e São João do Oeste; dentre outras.
Estima-se que existam, hoje, cerca de R$ 12 bilhões em ativos inservíveis em todas as prefeituras municipais do Brasil, à espera de uma iniciativa das administrações públicas municipais em uma Gestão de Patrimônio Público eficiente e que possa, com transparência e organização, e um processo célere, transformar esse ativo inservível – que acaba sendo um passivo financeiro, social e ambiental enquanto está parado – em um ativo financeiro real, sendo mais uma importante fonte de recursos para investimentos e reaparelhamento da administração pública.
*Juliana Barreto Medeles é aluna do 8º Período do curso de Administração da Faculdade FINAC-ES 2011.
Os leilões eletrônicos possibilitam que compradores de todo o país possam participar, dentro de um ambiente abrangente e seguro, sem ter a necessidade de se deslocarem ao auditório de leilões presenciais. E para os vendedores um ambiente totalmente transparente e rastreável para a venda de seus ativos disponibilizados.
Devido ao grande sucesso do primeiro leilão realizado em 2007, a Prefeitura Municipal de Vitória tornou-se a pioneira em leilões eletrônicos da administração pública no Brasil.
Em virtude desses ótimos resultados, a PMV passou a ter ágio considerável na venda de seus ativos inservíveis, conseguiu resultado de vendas três vezes maior do que em leilão tradicional (presencial), transformou R$1 milhão de patrimônio em desuso em R$3 milhões em receita para a PMV, fazendo, ainda, com que suas despesas internas com a realização dessas vendas diminuíssem.
Além desses benefícios, essa inovadora forma de Gestão de Leilões trouxe para a administração pública total transparência acerca do processo de vendas, garantindo lisura e responsabilidade fiscal com as contas públicas, uma vez que todo o processo é registrado eletronicamente e oficialmente.
Com os leilões eletrônicos tem sido possível viabilizar todo o processo de venda de forma ágil e eficiente, trazendo recursos importantes para os cofres públicos para o reaparelhamento da administração pública, desde renovação de frotas de veículos, mobiliário, equipamentos de informática, carteiras escolares, entre outros.
Além do ganho financeiro e econômico, há o retorno ambiental, uma vez que impede que bens patrimoniais públicos sejam sucateados e tragam danos ao meio ambiente ao ficarem expostos em áreas e terrenos a céu aberto.
A ferramenta usada para Gestão de Leilões Públicos também trouxe um retorno social, uma vez que contribuiu para que escolas, hospitais, postos de saúde, praças públicas, serviços de saneamento e limpeza urbana, transporte urbano, guarda municipal, entre outros serviços e equipamentos públicos estejam sempre bem equipados e prestando o melhor serviço à sociedade.
Após o pioneirismo da PMV, várias outras prefeituras do Brasil vem seguindo este exemplo, no Estado do ES - Serra, Vila Velha, Cariacica, Cachoeiro de Itapemirim, Anchieta, Ibiraçu, Aracruz e João Neiva; RJ – Campos dos Goytacazes; PE – Recife; AM – Manaus; PR – Cascavel, Florestópolis e Tomazina; SC – Cunha Porã e São João do Oeste; dentre outras.
Estima-se que existam, hoje, cerca de R$ 12 bilhões em ativos inservíveis em todas as prefeituras municipais do Brasil, à espera de uma iniciativa das administrações públicas municipais em uma Gestão de Patrimônio Público eficiente e que possa, com transparência e organização, e um processo célere, transformar esse ativo inservível – que acaba sendo um passivo financeiro, social e ambiental enquanto está parado – em um ativo financeiro real, sendo mais uma importante fonte de recursos para investimentos e reaparelhamento da administração pública.
*Juliana Barreto Medeles é aluna do 8º Período do curso de Administração da Faculdade FINAC-ES 2011.
Como a Tecnologia da Informação pode levar a Micro Empresa ao sucesso?
A interação entre a estrutura organizacional e a Tecnologia da Informação ganha cada vez mais destaque no mundo dos negócios, uma vez que essa última trás mudanças radicais, capazes de modificar o modelo administrativo de uma empresa.
As Micro Empresas geralmente são administradas por famílias, onde o lucro torna-se satisfatório quando supre as necessidades básicas da mesma. Mas num mercado cada vez mais competitivo e exigente, onde quem não tem uma estrutura organizacional completa é “devorado” pelo poder, pela tecnologia e pela qualidade dos produtos oferecidos pelas grandes empresas. É preciso uma atitude ousada por parte dos administradores dessas ME, com o intuito de sobressair seus produtos ou serviços no mercado.
Um instrumento muito eficaz, capaz de levar as ME a alcançarem seus objetivos é a implantação da Tecnologia da Informação. Esse impacto tecnológico provoca mudanças no trabalho das pessoas, na produção dos grupos e dos setores, no design da própria organização e no desempenho da empresa. A produção será diretamente atingida, levando a resultados significativos e satisfatórios. Mas o sucesso dependerá da maneira como a tecnologia for aplicada e administrada.
O processo de implantação começa com o planejamento estratégico, onde serão definidas todas as etapas que farão parte do processo, tais como: reestruturação interna, envolvimento de toda a organização nos processos, capacitação de todos os empregados, início dos controles dos recursos da informação, automação dos processos manuais, controle e contabilidade dos gastos (matéria-prima, pessoas, estrutura física,...), qualidade do produto ou serviço, eficiência e rapidez na entrega, satisfação dos clientes, entre outros. Se tratando de uma ME, o treinamento deve ser prioridade, por terem pessoas envolvidas que não estão acostumadas a lidarem com a modernidade.
Assim que a TI for implantada, algumas atividades sofrerão modificações. A produção ganhará mais qualidade e eficiência devido à robótica, os computadores irão facilitar e auxiliar nas tarefas burocráticas (contas a pagar e a receber, faturamento). Além disso, disponibilizará o conhecimento de novas tecnologias. A comunicação agilizará e diminuirá a distância física, fazendo que a informação chegue a todos. Os proprietários ou administradores melhorarão sua gestão, pois poderão medir o desempenho e compará-lo com os planos, tomando as decisões cabíveis para manter-se no rumo desejado.
Uma ME que decide implantar um sistema da informação opta também por colher frutos, pois a TI traz muitas vantagens, quando o processo é bem utilizado, reduz o custo, porque agiliza a produção e garante maior segurança e confiabilidade. As pessoas passam a produzir mais em menos tempo, com menor desperdício. Melhora a qualidade dos produtos e serviços, consequentemente aumenta a fidelidade e a satisfação dos clientes, o que vem a gerar um retorno lucrativo de todo o investimento feito.
Portanto, vejo que a maior dificuldade das ME ao implantar um sistema da informação é a resistência por parte dos funcionários e dos proprietários mais antigos que se sentem ameaçados pelo fantasma do desemprego, onde temem serem substituídos por máquinas. Mas com muito diálogo e treinamento esses funcionários poderão ser grandes aliados no sucesso da ME.
Alexandra Gabriel Machado, é aluna do curso de administração geral da FINAC. 2011.
As Micro Empresas geralmente são administradas por famílias, onde o lucro torna-se satisfatório quando supre as necessidades básicas da mesma. Mas num mercado cada vez mais competitivo e exigente, onde quem não tem uma estrutura organizacional completa é “devorado” pelo poder, pela tecnologia e pela qualidade dos produtos oferecidos pelas grandes empresas. É preciso uma atitude ousada por parte dos administradores dessas ME, com o intuito de sobressair seus produtos ou serviços no mercado.
Um instrumento muito eficaz, capaz de levar as ME a alcançarem seus objetivos é a implantação da Tecnologia da Informação. Esse impacto tecnológico provoca mudanças no trabalho das pessoas, na produção dos grupos e dos setores, no design da própria organização e no desempenho da empresa. A produção será diretamente atingida, levando a resultados significativos e satisfatórios. Mas o sucesso dependerá da maneira como a tecnologia for aplicada e administrada.
O processo de implantação começa com o planejamento estratégico, onde serão definidas todas as etapas que farão parte do processo, tais como: reestruturação interna, envolvimento de toda a organização nos processos, capacitação de todos os empregados, início dos controles dos recursos da informação, automação dos processos manuais, controle e contabilidade dos gastos (matéria-prima, pessoas, estrutura física,...), qualidade do produto ou serviço, eficiência e rapidez na entrega, satisfação dos clientes, entre outros. Se tratando de uma ME, o treinamento deve ser prioridade, por terem pessoas envolvidas que não estão acostumadas a lidarem com a modernidade.
Assim que a TI for implantada, algumas atividades sofrerão modificações. A produção ganhará mais qualidade e eficiência devido à robótica, os computadores irão facilitar e auxiliar nas tarefas burocráticas (contas a pagar e a receber, faturamento). Além disso, disponibilizará o conhecimento de novas tecnologias. A comunicação agilizará e diminuirá a distância física, fazendo que a informação chegue a todos. Os proprietários ou administradores melhorarão sua gestão, pois poderão medir o desempenho e compará-lo com os planos, tomando as decisões cabíveis para manter-se no rumo desejado.
Uma ME que decide implantar um sistema da informação opta também por colher frutos, pois a TI traz muitas vantagens, quando o processo é bem utilizado, reduz o custo, porque agiliza a produção e garante maior segurança e confiabilidade. As pessoas passam a produzir mais em menos tempo, com menor desperdício. Melhora a qualidade dos produtos e serviços, consequentemente aumenta a fidelidade e a satisfação dos clientes, o que vem a gerar um retorno lucrativo de todo o investimento feito.
Portanto, vejo que a maior dificuldade das ME ao implantar um sistema da informação é a resistência por parte dos funcionários e dos proprietários mais antigos que se sentem ameaçados pelo fantasma do desemprego, onde temem serem substituídos por máquinas. Mas com muito diálogo e treinamento esses funcionários poderão ser grandes aliados no sucesso da ME.
Alexandra Gabriel Machado, é aluna do curso de administração geral da FINAC. 2011.
A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE PRIVADA
Devido à busca em construir inúmeras mudanças nas práticas Organizacionais, apresentando vários desafios dentre eles, encontra à Tecnologia da Informação nas Instituições hospitalares.
A importância se dá devido à nova exigência do cliente de saúde, que não busca somente médicos de renome no mercado, mas, busca e exige um tratamento com segurança e credibilidade por parte da Instituição e do corpo clínico. A TI é uma atividade que para ser realizada depende de toda uma estrutura que envolve vários setores.
Dessa forma, cresceu a preocupação das Instituições em oferecer produtos e serviços de qualidade. Com toda essa necessidade e crescimento no mercado das Instituições na saúde a TI é um fato que não pode ser evitado. Na área da saúde ele empenha um papel muito importante no auxilio ao atendimento do cliente interno e externo.
A TI na área da saúde atualmente é constituída principalmente pelos programas de Prontuário Eletrônico do paciente, sistemas de diagnósticos e outros. O conjunto de sistemas está extremamente avançado e acessível o que não impede sua obtenção para o uso médico. A aplicação na saúde ainda não é completa devido ao fato de alguns profissionais ainda estarem receosos e inseguros a esta nova tecnologia.
O sistema de informação em saúde é o conjunto organizado de partes que se mantêm em interação, na busca de vários objetivos, caracterizado pela influência que cada componente exerce sobre os demais, no sentido de gerar bons resultados.
O setor da saúde que é um tradicional usuário da tecnologia no sentido de aprimorar as técnicas de diagnósticos e solução dos problemas médicos, esta diante de uma grande novidade: antes a tecnologia apesar de aumentar a resolutividade , ou seja, resolver os casos médicos de forma mais efetiva, no atendimento aos pacientes, aumentava o custo do atendimento.
Agora o uso da tecnologia, principalmente no que se refere às possibilidades de parcerias e conseqüente redução de custos e transação tem permitido ganhos importantes em eficiência, gerindo a demanda dos pacientes de forma racional e responsável.
Finalmente a TI permite um pouco mais da complexidade que envolve as Organizações e as diferenças entre um modelo de negócio e o quanto a TI tem ampliado as possibilidades de modelos de negócios com mais rapidez e segurança. Tem permitido que os processos internos das Instituições sejam mais eficientes, como planejamento estratégico, faturamento, recursos humanos, auditoria, financeiros e outros setores que dependem de todo o sistema para otimizar os processos diários.
Lana Mara Almeida Lima Mendes: Faculdade Nacional – FINAC - Graduanda no Curso de Administração Geral de Empresas. Email: lmaralima@hotmail.com
A importância se dá devido à nova exigência do cliente de saúde, que não busca somente médicos de renome no mercado, mas, busca e exige um tratamento com segurança e credibilidade por parte da Instituição e do corpo clínico. A TI é uma atividade que para ser realizada depende de toda uma estrutura que envolve vários setores.
Dessa forma, cresceu a preocupação das Instituições em oferecer produtos e serviços de qualidade. Com toda essa necessidade e crescimento no mercado das Instituições na saúde a TI é um fato que não pode ser evitado. Na área da saúde ele empenha um papel muito importante no auxilio ao atendimento do cliente interno e externo.
A TI na área da saúde atualmente é constituída principalmente pelos programas de Prontuário Eletrônico do paciente, sistemas de diagnósticos e outros. O conjunto de sistemas está extremamente avançado e acessível o que não impede sua obtenção para o uso médico. A aplicação na saúde ainda não é completa devido ao fato de alguns profissionais ainda estarem receosos e inseguros a esta nova tecnologia.
O sistema de informação em saúde é o conjunto organizado de partes que se mantêm em interação, na busca de vários objetivos, caracterizado pela influência que cada componente exerce sobre os demais, no sentido de gerar bons resultados.
O setor da saúde que é um tradicional usuário da tecnologia no sentido de aprimorar as técnicas de diagnósticos e solução dos problemas médicos, esta diante de uma grande novidade: antes a tecnologia apesar de aumentar a resolutividade , ou seja, resolver os casos médicos de forma mais efetiva, no atendimento aos pacientes, aumentava o custo do atendimento.
Agora o uso da tecnologia, principalmente no que se refere às possibilidades de parcerias e conseqüente redução de custos e transação tem permitido ganhos importantes em eficiência, gerindo a demanda dos pacientes de forma racional e responsável.
Finalmente a TI permite um pouco mais da complexidade que envolve as Organizações e as diferenças entre um modelo de negócio e o quanto a TI tem ampliado as possibilidades de modelos de negócios com mais rapidez e segurança. Tem permitido que os processos internos das Instituições sejam mais eficientes, como planejamento estratégico, faturamento, recursos humanos, auditoria, financeiros e outros setores que dependem de todo o sistema para otimizar os processos diários.
Lana Mara Almeida Lima Mendes: Faculdade Nacional – FINAC - Graduanda no Curso de Administração Geral de Empresas. Email: lmaralima@hotmail.com
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E PRODUTIVIDADE: O CASO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁREA DE SEGUROS
Segmento altamente concentrado – os 10 maiores grupos seguradores representando 80% do total de Prêmios Diretos(BRASIL INSURANCE, 2011) -, o mercado brasileiro de seguros é majoritariamente formado por seguros de automóveis e de saúde, que, juntos, representaram 60% do mercado em 2009.
Além de ser o maior mercado segurador da América Latina, o mercado brasileiro apresenta grandes perspectivas de expansão e diversificação. Em razão de sua economia estável e crescente, de sua expressiva população e do potencial de mercado (MOODY´S, 2006), o mercado brasileiro de seguros cresceu a taxas médias de 16% ao ano, nos últimos 5 anos (BRASIL INSURANCE, 2011).
Como não poderia deixar de ser, a tecnologia da informação tem representado papel fundamental nessa expansão, dando suporte ao relacionamento entre o corretor de seguros, as seguradoras e os segurados.
Entre o corretor de seguros de automóveis e as seguradoras, por exemplo, predominam os programas gerenciadores de cálculos e propostas de produto, disponibilizados gratuitamente pelas seguradoras para identificar o perfil de risco de cada segurado, bem comoapresentar o prêmio a ser pago pelo seguro em questão.
O corretor entra com dados do potencial segurado no programa, que, a partir de uma série de parâmetros definidos estatisticamente, calcula o risco individual do segurado e o prêmio que deverá ser pago. Dessa forma, modelos de carro mais roubados e bairros mais violentos geram maior risco, ao passo que a existência de garagem na residência e a inexistência de acidentes e multas diminuem o risco. Trata-se da inteligência artificial aplicada aos negócios.
Como cada seguradora possui seu próprio programa, banco de dados e parâmetros, o nível do risco e do prêmio de seguro é diferente entre as operadoras, embora possa se verificar certa coerência de magnitude entre elas: riscos altos em um programa também serão riscos altos nos demais.Já houve uma época em que não havia esse tipo detecnologia.
Os seguros precisavam ser calculados no “braço”, a partir dos parâmetros subjetivos de cada analista, baseado em sua restrita experiência individual. O surgimento das atuais tecnologias revolucionou esse mercado, lhe oferecendo maior segurança em suas decisões, baseadas, a partir de agora, em estatística. Hoje, produz-se, em poucos minutos, algo que, há apenas 15 anos, demoraria um dia inteiro; e isso tudo é feito com margem de erro infinitamente menor. O sonho de qualquer administrador.
*Rodrigo Bitencourt Bussular é aluno do 2º período de Administração na Faculdade Nacional – FINAC e corretor de seguros. E-mail: rodrigobbussular@hotmail.com
Além de ser o maior mercado segurador da América Latina, o mercado brasileiro apresenta grandes perspectivas de expansão e diversificação. Em razão de sua economia estável e crescente, de sua expressiva população e do potencial de mercado (MOODY´S, 2006), o mercado brasileiro de seguros cresceu a taxas médias de 16% ao ano, nos últimos 5 anos (BRASIL INSURANCE, 2011).
Como não poderia deixar de ser, a tecnologia da informação tem representado papel fundamental nessa expansão, dando suporte ao relacionamento entre o corretor de seguros, as seguradoras e os segurados.
Entre o corretor de seguros de automóveis e as seguradoras, por exemplo, predominam os programas gerenciadores de cálculos e propostas de produto, disponibilizados gratuitamente pelas seguradoras para identificar o perfil de risco de cada segurado, bem comoapresentar o prêmio a ser pago pelo seguro em questão.
O corretor entra com dados do potencial segurado no programa, que, a partir de uma série de parâmetros definidos estatisticamente, calcula o risco individual do segurado e o prêmio que deverá ser pago. Dessa forma, modelos de carro mais roubados e bairros mais violentos geram maior risco, ao passo que a existência de garagem na residência e a inexistência de acidentes e multas diminuem o risco. Trata-se da inteligência artificial aplicada aos negócios.
Como cada seguradora possui seu próprio programa, banco de dados e parâmetros, o nível do risco e do prêmio de seguro é diferente entre as operadoras, embora possa se verificar certa coerência de magnitude entre elas: riscos altos em um programa também serão riscos altos nos demais.Já houve uma época em que não havia esse tipo detecnologia.
Os seguros precisavam ser calculados no “braço”, a partir dos parâmetros subjetivos de cada analista, baseado em sua restrita experiência individual. O surgimento das atuais tecnologias revolucionou esse mercado, lhe oferecendo maior segurança em suas decisões, baseadas, a partir de agora, em estatística. Hoje, produz-se, em poucos minutos, algo que, há apenas 15 anos, demoraria um dia inteiro; e isso tudo é feito com margem de erro infinitamente menor. O sonho de qualquer administrador.
*Rodrigo Bitencourt Bussular é aluno do 2º período de Administração na Faculdade Nacional – FINAC e corretor de seguros. E-mail: rodrigobbussular@hotmail.com
Uma Gestão Estratégica e Tecnológica
Entende-se bem que a sociedade em uma organização nos dias de hoje é essencial usar a tecnologia como base para crescimento. Fazer gestão é tomar decisão sobre alguma coisa, e inclui-se nessa gestão que a tecnologia é uma ferramenta de gestão.
Até pouco tempo atrás as tarefas executadas funcionavam de forma lenta as estratégias da organização. Com a formação de novos conceitos de gestão para alguns setores da economia, como equipamentos médicos, equipamentos de telefonia e comunicação e etc. Obrigou as empresas a se adequarem às grandes mudanças sociais e tecnológicas.
Com tecnologias competitivas direcionadas para produtos e processos específicos de um setor organizacional, tomam-se assim decisões rápidas e mais confiáveis para o desenvolvimento da organização, como exemplo o setor de bens de capital, pois é o fornecedor de equipamentos para o processo de produção de empresas de vários setores da economia, ou seja, é a base tecnológica para outras indústrias tornando-se assim importante para os processos de outras empresas, sendo muitas vezes definidor de parâmetros de competitividade.
Hoje em dia o ambiente empresarial está mudando continuamente, tornando-se mais complexo e menos previsível, a tecnologia está gerando grandes transformações que estão ocorrendo a nossa volta de forma ágil e sutil. A tecnologia não é apenas vista em forma de computadores e máquinas precisas dentro de uma empresa, um exemplo claro é uma forte mudança tecnológica na empresa de perfume “água de cheiro”, através de uma recente pesquisa deparei- me com um comentário instigante de um dos diretores da organização “as pessoas não precisam gerar informação, pois a sua geração é automática, precisam sim saber usar a informação, caso a empresa não tenha tempo nem recursos para investir em treinamento, torna-se necessário fazer uma reciclagem de quadro” este exemplo clarifica bem como este novo cenário esta afetando interesses, valores e rotinas, gerando estimulo, desemprego e exigindo aperfeiçoamento continuo dando retornos expressivos, provocando mudanças que uma boa gestão tecnológica também pode oferecer dentro de uma grande empresa.
Enfim, a tecnologia de gestão está identificando a cadeia de valor, em que cada um de seus pontos transforma a maneira como as atividades são executadas e a natureza que interligam entre elas, sempre oferecendo a competitividade e reformulando como os produtos e serviços são atendidos na sociedade. Nesse contexto a tecnologia da informação passou a ser vista como oportunidade de negócio transformando-se em um valioso recurso estratégico.
Thamara Ribeiro Santos - aluna do curso de administração da FINAC. 2011
Até pouco tempo atrás as tarefas executadas funcionavam de forma lenta as estratégias da organização. Com a formação de novos conceitos de gestão para alguns setores da economia, como equipamentos médicos, equipamentos de telefonia e comunicação e etc. Obrigou as empresas a se adequarem às grandes mudanças sociais e tecnológicas.
Com tecnologias competitivas direcionadas para produtos e processos específicos de um setor organizacional, tomam-se assim decisões rápidas e mais confiáveis para o desenvolvimento da organização, como exemplo o setor de bens de capital, pois é o fornecedor de equipamentos para o processo de produção de empresas de vários setores da economia, ou seja, é a base tecnológica para outras indústrias tornando-se assim importante para os processos de outras empresas, sendo muitas vezes definidor de parâmetros de competitividade.
Hoje em dia o ambiente empresarial está mudando continuamente, tornando-se mais complexo e menos previsível, a tecnologia está gerando grandes transformações que estão ocorrendo a nossa volta de forma ágil e sutil. A tecnologia não é apenas vista em forma de computadores e máquinas precisas dentro de uma empresa, um exemplo claro é uma forte mudança tecnológica na empresa de perfume “água de cheiro”, através de uma recente pesquisa deparei- me com um comentário instigante de um dos diretores da organização “as pessoas não precisam gerar informação, pois a sua geração é automática, precisam sim saber usar a informação, caso a empresa não tenha tempo nem recursos para investir em treinamento, torna-se necessário fazer uma reciclagem de quadro” este exemplo clarifica bem como este novo cenário esta afetando interesses, valores e rotinas, gerando estimulo, desemprego e exigindo aperfeiçoamento continuo dando retornos expressivos, provocando mudanças que uma boa gestão tecnológica também pode oferecer dentro de uma grande empresa.
Enfim, a tecnologia de gestão está identificando a cadeia de valor, em que cada um de seus pontos transforma a maneira como as atividades são executadas e a natureza que interligam entre elas, sempre oferecendo a competitividade e reformulando como os produtos e serviços são atendidos na sociedade. Nesse contexto a tecnologia da informação passou a ser vista como oportunidade de negócio transformando-se em um valioso recurso estratégico.
Thamara Ribeiro Santos - aluna do curso de administração da FINAC. 2011
MSN no trabalho prejudicial ou vantajoso?
Atualmente o avanço da tecnologia tem favorecido a comunicação dentro das empresas. Um exemplo de comunicação muito utilizado é o MSN (Microsoft Service Network, criado pela Microsoft).
É uma tecnologia de ponta que vem facilitar a interação entre pessoas em diferentes localidades, proporcionando assim um menor custo para a empresa, como a economia do telefone. Apesar dessas vantagens e facilidades, existem instituições que optam por não utilizá-lo, pois pode trazer a diminuição na produção e rendimento, devido o colaborador ficar focado em responder o que lhe foi perguntado, e na maioria das vezes acontece á junção do pessoal com o profissional, onde o mesmo não utiliza o MSN só para o trabalho, mas também para assuntos pessoais, pois é preciso ter uma solução de comunicação apenas interna ou entre filiais, sem abrir para comunicação com a Internet, caso contrário a perda de foco é certa.
Os colaboradores precisam ter a consciência que o uso corporativo do MSN tem foco no trabalho e serve para aumentar a eficiência do time, a utilização para assuntos complexos, decisões que precisem de muitas informações ou para discutir um assunto com muitas pessoas devem ser evitados. O recurso é excelente para conversas breves, decisões rápidas ou “enquetes” ao vivo.
Entrando na área de vendas o uso dessa tecnologia pode deixar os vendedores em contato direto com os clientes, facilitando as vendas. Outros setores também podem ter melhoras significativas, como o de logística, quando um responsável pode saber a hora exata que um produto deixou o fornecedor sem ter que ligar de 15 em 15 minutos.
Por fim, o maior ganho é mesmo na comunicação interna, colaboradores de salas diferentes podem manter constante contato, melhorando assim o fluxo de informações e com isso diminuindo os erros por falhas de comunicação. Dentro de uma instituição, podemos incluir outros recursos tecnológicos formais, como o uso do email, que também não terá custo algum.
Essa tecnologia chamada MSN é uma séria fonte de distração, por isso a adoção ou proibição da ferramenta depende de inúmeros fatores, como o tipo da empresa, o seu perfil ou de seus colaboradores e em grande parte da sua capacidade de focar sem se distrair.
Portanto MSN no trabalho não é prejudicial, mas traz suas desvantagens onde precisam ser trabalhadas com seus colaboradores antes de ser liberado o seu uso.
Danielli D. De Araujo - Curso de Administração Faculdade Nacional - Finac, 8° período Professor
É uma tecnologia de ponta que vem facilitar a interação entre pessoas em diferentes localidades, proporcionando assim um menor custo para a empresa, como a economia do telefone. Apesar dessas vantagens e facilidades, existem instituições que optam por não utilizá-lo, pois pode trazer a diminuição na produção e rendimento, devido o colaborador ficar focado em responder o que lhe foi perguntado, e na maioria das vezes acontece á junção do pessoal com o profissional, onde o mesmo não utiliza o MSN só para o trabalho, mas também para assuntos pessoais, pois é preciso ter uma solução de comunicação apenas interna ou entre filiais, sem abrir para comunicação com a Internet, caso contrário a perda de foco é certa.
Os colaboradores precisam ter a consciência que o uso corporativo do MSN tem foco no trabalho e serve para aumentar a eficiência do time, a utilização para assuntos complexos, decisões que precisem de muitas informações ou para discutir um assunto com muitas pessoas devem ser evitados. O recurso é excelente para conversas breves, decisões rápidas ou “enquetes” ao vivo.
Entrando na área de vendas o uso dessa tecnologia pode deixar os vendedores em contato direto com os clientes, facilitando as vendas. Outros setores também podem ter melhoras significativas, como o de logística, quando um responsável pode saber a hora exata que um produto deixou o fornecedor sem ter que ligar de 15 em 15 minutos.
Por fim, o maior ganho é mesmo na comunicação interna, colaboradores de salas diferentes podem manter constante contato, melhorando assim o fluxo de informações e com isso diminuindo os erros por falhas de comunicação. Dentro de uma instituição, podemos incluir outros recursos tecnológicos formais, como o uso do email, que também não terá custo algum.
Essa tecnologia chamada MSN é uma séria fonte de distração, por isso a adoção ou proibição da ferramenta depende de inúmeros fatores, como o tipo da empresa, o seu perfil ou de seus colaboradores e em grande parte da sua capacidade de focar sem se distrair.
Portanto MSN no trabalho não é prejudicial, mas traz suas desvantagens onde precisam ser trabalhadas com seus colaboradores antes de ser liberado o seu uso.
Danielli D. De Araujo - Curso de Administração Faculdade Nacional - Finac, 8° período Professor
SEGURANÇA DE REDE, INVESTIR PARA PREVENIR
A segurança da informação possui influência cada vez maior no sucesso dos negócios, pois em uma sociedade cada vez mais conectada, onde as informações se tornam obsoletas a medida de que a rede tem sido carregada com uma rapidez incrível, temos de atentar para a segurança que nos é disposta para que possamos garantir integridade, confiabilidade e acima de tudo sigilo.
Para podermos aplicar a melhor estratégia de defesa, é preciso conhecer os principais riscos e ataques realizados por hackers, crackers e lamers,além de entender os principais conceitos de segurança e tecnologias, mecanismos e protocolos disponíveis para a proteção e com isso é necessário investimento.
Temos com certeza feedback a medida em que novas reavaliações são feitas em nossas redes, as mudanças com uma conduta tem de ser sempre colocada a mesa , pois não se trata de simplesmente atualizar o sistema mas sim de investir em novas e inovadoras tecnologias.
Para isso procurarmos sem demagogia nem total desprezo pelos profissionais, que estão cada dia mais em empenhados em se qualificarem para atender a um mercado em ascensão total. Adotar uma política de segurança não é algo optativo para uma empresa e seus usuários; é algo mais que necessário, se quisermos manter nosso patrimônio digital ou físico em completa segurança.
Numa pesquisa que ouviu 1.300 empresas em 11 países (Brasil inclusive), a turma do Kaspersky Lab revelou que cerca de 30% delas acreditam ser alvo de ataques de criminosos digitais.
Os sistemas das redes são com certeza como labirinto, com desafios para essas pessoas, que de uma maneira corriqueira e com uma destreza incrível vem quebrando regras, paradigmas e surpreendendo a muitos, com invasões por puro prazer de demonstração de capacidade surpreendente.
Há de se atentar para os vários mecanismos que pode nos blindar dos invasores que são; criptografia, assinatura digital, hashing, protocolos e muitos outros. Vemos que as grandes empresas têm cada vez mais procuradas, modernização e com isso garantir o mais alto nível de confiabilidade de seus clientes, pois quem não gosta de ter a garantia de que seus dados são protegidos.
Com certeza a tecnologia da informação vem favorecendo as organizações para que essas possam estar sempre interligadas trocando informações importantes a segurança de seus negócios, pois é certo afirmar que “ladrão não entra em casa que tem vizinhos atentos”.
Por isso tenhamos em mente que Investir é uma escolha de poucos, mas com certeza dos empreendedores com visão nos ganhos futuros. “Invista, insista, pois a conquista é sua meta”.
*Elizabeth S. Monteiro – Aluna curso ADM FINAC. 2011
Para podermos aplicar a melhor estratégia de defesa, é preciso conhecer os principais riscos e ataques realizados por hackers, crackers e lamers,além de entender os principais conceitos de segurança e tecnologias, mecanismos e protocolos disponíveis para a proteção e com isso é necessário investimento.
Temos com certeza feedback a medida em que novas reavaliações são feitas em nossas redes, as mudanças com uma conduta tem de ser sempre colocada a mesa , pois não se trata de simplesmente atualizar o sistema mas sim de investir em novas e inovadoras tecnologias.
Para isso procurarmos sem demagogia nem total desprezo pelos profissionais, que estão cada dia mais em empenhados em se qualificarem para atender a um mercado em ascensão total. Adotar uma política de segurança não é algo optativo para uma empresa e seus usuários; é algo mais que necessário, se quisermos manter nosso patrimônio digital ou físico em completa segurança.
Numa pesquisa que ouviu 1.300 empresas em 11 países (Brasil inclusive), a turma do Kaspersky Lab revelou que cerca de 30% delas acreditam ser alvo de ataques de criminosos digitais.
Os sistemas das redes são com certeza como labirinto, com desafios para essas pessoas, que de uma maneira corriqueira e com uma destreza incrível vem quebrando regras, paradigmas e surpreendendo a muitos, com invasões por puro prazer de demonstração de capacidade surpreendente.
Há de se atentar para os vários mecanismos que pode nos blindar dos invasores que são; criptografia, assinatura digital, hashing, protocolos e muitos outros. Vemos que as grandes empresas têm cada vez mais procuradas, modernização e com isso garantir o mais alto nível de confiabilidade de seus clientes, pois quem não gosta de ter a garantia de que seus dados são protegidos.
Com certeza a tecnologia da informação vem favorecendo as organizações para que essas possam estar sempre interligadas trocando informações importantes a segurança de seus negócios, pois é certo afirmar que “ladrão não entra em casa que tem vizinhos atentos”.
Por isso tenhamos em mente que Investir é uma escolha de poucos, mas com certeza dos empreendedores com visão nos ganhos futuros. “Invista, insista, pois a conquista é sua meta”.
*Elizabeth S. Monteiro – Aluna curso ADM FINAC. 2011
Tecnologia: Eficácia na organização
As características do mundo globalizado somadas as diferentes mudanças organizacionais são fatores relevantes para uma análise mais profunda das atividades de uma empresa, sobretudo o grau de competitividade e produtividade que devem ser considerados como prioridades.
Em tempos de globalização a tecnologia tem sido um fator determinante para aumento da competitividade. Uma empresa pode usar inovações tecnológicas para melhorar os seus processos produtivos, ampliar o ciclo de vida dos seus produtos ou para alcançar maior eficiência operacional. Com a melhora do desempenho organizacional, uma empresa pode se tornar mais competitiva e apta a vencer os desafios impostos pela globalização econômica.
Para que uma empresa possa alcançar o sucesso desejado, ela precisa criar uma estabilidade financeira formando uma infra-estrutura planejada e controlada, as quais bem executadas se tornam fatores essenciais para a execução dos planos empresariais. Neste sentido para que uma organização possa inovar e criar mecanismos mais dinâmicos no contexto atual, ela precisa ter uma postura mais audaciosa, uma visão ampla para o futuro e uma eficiente aplicação dos recursos financeiros, coisas que facilmente são alcançadas com a tecnologia.
O mundo vive na era da informação exigindo assim que as empresas estejam em constante desenvolvimento em relação à tecnologia, visto que, dentro de uma organização nada mais simples e eficaz do que um sistema confiável que transmita informações precisas aos colaboradores.
A informação é o principal ativo da empresa juntamente com a tecnologia. Somente os mais atentos às mudanças percebem o quanto são importantes estas ferramentas, não há tomada de decisões dentro de uma empresa sem uma informação precisa e concreta, pois a informação ajuda a gerir o conhecimento.
Uma empresa pode até funcionar bem sem a tecnologia nos primeiros anos, porém, para se destacar no mercado, não há alternativa que não seja investir em tecnologia. Para isso também é preciso que a empresa invista nos seus profissionais e os tornem capacitados para lidar com toda a mudança que a tecnologia pode gerar, a fim de concretizar uma gestão eficaz, que enxergue novos horizontes através da tecnologia e assim fazer a empresa de destacar e crescer cada vez mais.
Orlaine Cristina Barreto Gomes - Aluna do 2º Período- Administração Geral da FINAC. 2011
Em tempos de globalização a tecnologia tem sido um fator determinante para aumento da competitividade. Uma empresa pode usar inovações tecnológicas para melhorar os seus processos produtivos, ampliar o ciclo de vida dos seus produtos ou para alcançar maior eficiência operacional. Com a melhora do desempenho organizacional, uma empresa pode se tornar mais competitiva e apta a vencer os desafios impostos pela globalização econômica.
Para que uma empresa possa alcançar o sucesso desejado, ela precisa criar uma estabilidade financeira formando uma infra-estrutura planejada e controlada, as quais bem executadas se tornam fatores essenciais para a execução dos planos empresariais. Neste sentido para que uma organização possa inovar e criar mecanismos mais dinâmicos no contexto atual, ela precisa ter uma postura mais audaciosa, uma visão ampla para o futuro e uma eficiente aplicação dos recursos financeiros, coisas que facilmente são alcançadas com a tecnologia.
O mundo vive na era da informação exigindo assim que as empresas estejam em constante desenvolvimento em relação à tecnologia, visto que, dentro de uma organização nada mais simples e eficaz do que um sistema confiável que transmita informações precisas aos colaboradores.
A informação é o principal ativo da empresa juntamente com a tecnologia. Somente os mais atentos às mudanças percebem o quanto são importantes estas ferramentas, não há tomada de decisões dentro de uma empresa sem uma informação precisa e concreta, pois a informação ajuda a gerir o conhecimento.
Uma empresa pode até funcionar bem sem a tecnologia nos primeiros anos, porém, para se destacar no mercado, não há alternativa que não seja investir em tecnologia. Para isso também é preciso que a empresa invista nos seus profissionais e os tornem capacitados para lidar com toda a mudança que a tecnologia pode gerar, a fim de concretizar uma gestão eficaz, que enxergue novos horizontes através da tecnologia e assim fazer a empresa de destacar e crescer cada vez mais.
Orlaine Cristina Barreto Gomes - Aluna do 2º Período- Administração Geral da FINAC. 2011
TECNOLOGIA A SERVIÇO DO TEMPO
Inegável dizer que o tempo tornou-se um dos bens mais preciosos. Com os dias cada vez mais curtos, devido às grandes atividades cotidianas, o que as pessoas buscam é, senão outra coisa, o tempo, seja para o lazer ou para trabalhar mais.
A Gestão da Tecnologia invadiu empresas do mundo todo, os empresários e profissionais do mercado cada dia mais se adéquam a esta realidade visando gerar cada vez mais lucro e satisfazer às necessidades dos clientes da melhor forma possível. Foi pensando justamente assim que o mercado comercial de filmes, em crise desde o surgimento da pirataria, concedeu a oportunidade aos seus clientes de alugar e devolver o filme locado sem sair de casa através da internet via streaming.
Streaming é a forma de distribuir informação multimídia numa rede através de pacotes.
As informações da mídia não são usualmente arquivadas pelo usuário que está recebendo a stream, a mídia geralmente é constantemente reproduzida à medida que chega ao usuário se a sua banda for suficiente para reproduzir a mídia em tempo real. Isso permite que um usuário reproduza mídia protegida por direitos autorais na Internet sem a violação dos direitos.
O serviço de aluguel funciona através de um plano de assinatura mensal que lhe dá o ditreito de ter sempre um determinado número de filmes. Apesar de este segmento ser considerado recente os empreendedores cada dia mais acreditam nesta novidade, Isto porque além da qualidade da internet ter aumentado durante os últimos anos, o que contribui para a qualidade do serviço prestado, novos dispositivos que permitem o acesso à internet de maneira fácil e rápida como: celulares, tablets, smartphones e smart TVs, foram agregados ao mercado.
O empresário Reed Hastings, fundador da Netfilix – hoje umas das maiores locadoras online do mundo, esclarece, com orgulho, que a ambição de sua empresa é querer dar às pessoas a possibilidade de assistir ao filme que quiser, na hora em que desejar e no aparelho preferido.
Já é possível com um simples clique ganhar tempo evitando, o trânsito engarrafado, a procura por vaga para estacionar, a fila para locação do filme e até a desagradável surpresa de descobrir que os filmes que queria tanto ver estão todos locados. As vantagens deste sistema são inúmeras, entre elas esta o fato de não haver multa por atraso na devolução do filme, uma vez que a devolução é feita de maneira automática.
Portanto, a tecnologia vem superando o tempo, nos proporcionando agilidade e conforto no ambiente profissional e nos momentos de lazer.
Thiara Lopes Bernardo - Graduanda em Administração Geral pela Faculdade Nacional - FINAC
Email: thiaramt@gmail.com
A Gestão da Tecnologia invadiu empresas do mundo todo, os empresários e profissionais do mercado cada dia mais se adéquam a esta realidade visando gerar cada vez mais lucro e satisfazer às necessidades dos clientes da melhor forma possível. Foi pensando justamente assim que o mercado comercial de filmes, em crise desde o surgimento da pirataria, concedeu a oportunidade aos seus clientes de alugar e devolver o filme locado sem sair de casa através da internet via streaming.
Streaming é a forma de distribuir informação multimídia numa rede através de pacotes.
As informações da mídia não são usualmente arquivadas pelo usuário que está recebendo a stream, a mídia geralmente é constantemente reproduzida à medida que chega ao usuário se a sua banda for suficiente para reproduzir a mídia em tempo real. Isso permite que um usuário reproduza mídia protegida por direitos autorais na Internet sem a violação dos direitos.
O serviço de aluguel funciona através de um plano de assinatura mensal que lhe dá o ditreito de ter sempre um determinado número de filmes. Apesar de este segmento ser considerado recente os empreendedores cada dia mais acreditam nesta novidade, Isto porque além da qualidade da internet ter aumentado durante os últimos anos, o que contribui para a qualidade do serviço prestado, novos dispositivos que permitem o acesso à internet de maneira fácil e rápida como: celulares, tablets, smartphones e smart TVs, foram agregados ao mercado.
O empresário Reed Hastings, fundador da Netfilix – hoje umas das maiores locadoras online do mundo, esclarece, com orgulho, que a ambição de sua empresa é querer dar às pessoas a possibilidade de assistir ao filme que quiser, na hora em que desejar e no aparelho preferido.
Já é possível com um simples clique ganhar tempo evitando, o trânsito engarrafado, a procura por vaga para estacionar, a fila para locação do filme e até a desagradável surpresa de descobrir que os filmes que queria tanto ver estão todos locados. As vantagens deste sistema são inúmeras, entre elas esta o fato de não haver multa por atraso na devolução do filme, uma vez que a devolução é feita de maneira automática.
Portanto, a tecnologia vem superando o tempo, nos proporcionando agilidade e conforto no ambiente profissional e nos momentos de lazer.
Thiara Lopes Bernardo - Graduanda em Administração Geral pela Faculdade Nacional - FINAC
Email: thiaramt@gmail.com
O sucesso do E-Commerce
Fazer negócios através da Internet já não é mais novidade. Muitas empresas estão usando a rede para atrair clientes e vender mais. O negócio agora é fazer com que a loja virtual traga resultados duradouros. Os consumidores mais jovens sentem-se mais seguros quanto ao serviço de vendas pela Internet, pois geralmente na sua maioria nasceram na era digital.
No entanto confiar dados pessoais como conta bancária e número de cartão ainda é um grande empecilho para um grande público. Como opção para os mais inseguros as lojas virtuais contornam esse problema oferecendo a opção de pagamento via boleto bancário, sendo que dessa forma o pagamento pode ser efetuado através de um agente financeiro. A utilização de variados meios de pagamentos, e muitos outros aspectos devem ser aprimorados para que uma loja virtual nos tempos atuais se torne segura e confiável.
O comércio eletrônico evoluiu com o passar dos tempos, os clientes também acompanharam essa evolução e ficaram cada vez mais exigentes. Donos de lojas virtuais tem que se adequar às expectativas desses clientes. É relevante ter como ponto de atenção a atualização e geração de novidades e promoções, pois eles querem ver coisas diferentes a todo momento.
O maior segredo do sucesso das lojas virtuais é o profissionalismo, velocidade, qualidade e agilidade, tendo o cliente como centro do negócio. Mas que buscar apenas vender produtos, a meta deve ser a fidelização dos clientes. E isso só se consegue prestando um serviço de qualidade.
Em muitas lojas virtuais é comum atrasos nas entregas, isso gera desconfiança e desconforto para os clientes que, possivelmente, não vão mais comprar nessa loja. Contar com parceiros que demonstrem segurança, e a mais alta garantia de pontualidade na entrega, trará seu cliente sempre de volta, além das indicações que pode fazer.
Lojas virtuais não se diferem tanto das lojas físicas de varejo. Da mesma forma que o mundo real procura atender bem, aplicar um bom marketing, estipular metas, incentivar equipes e fidelizar o cliente, o universo digital também preza por todas essas características. O que difere esses dois mundos são as formas de se utilizar as ferramentas e, sobretudo, a importância de saber discernir que para cada qual, há uma solução e, na web, sem limites para alcançar até o inesperado.
Laudenice Gonçalves Bispo - Curso de Administração Finac – Faculdade Nacional 8º Período.
No entanto confiar dados pessoais como conta bancária e número de cartão ainda é um grande empecilho para um grande público. Como opção para os mais inseguros as lojas virtuais contornam esse problema oferecendo a opção de pagamento via boleto bancário, sendo que dessa forma o pagamento pode ser efetuado através de um agente financeiro. A utilização de variados meios de pagamentos, e muitos outros aspectos devem ser aprimorados para que uma loja virtual nos tempos atuais se torne segura e confiável.
O comércio eletrônico evoluiu com o passar dos tempos, os clientes também acompanharam essa evolução e ficaram cada vez mais exigentes. Donos de lojas virtuais tem que se adequar às expectativas desses clientes. É relevante ter como ponto de atenção a atualização e geração de novidades e promoções, pois eles querem ver coisas diferentes a todo momento.
O maior segredo do sucesso das lojas virtuais é o profissionalismo, velocidade, qualidade e agilidade, tendo o cliente como centro do negócio. Mas que buscar apenas vender produtos, a meta deve ser a fidelização dos clientes. E isso só se consegue prestando um serviço de qualidade.
Em muitas lojas virtuais é comum atrasos nas entregas, isso gera desconfiança e desconforto para os clientes que, possivelmente, não vão mais comprar nessa loja. Contar com parceiros que demonstrem segurança, e a mais alta garantia de pontualidade na entrega, trará seu cliente sempre de volta, além das indicações que pode fazer.
Lojas virtuais não se diferem tanto das lojas físicas de varejo. Da mesma forma que o mundo real procura atender bem, aplicar um bom marketing, estipular metas, incentivar equipes e fidelizar o cliente, o universo digital também preza por todas essas características. O que difere esses dois mundos são as formas de se utilizar as ferramentas e, sobretudo, a importância de saber discernir que para cada qual, há uma solução e, na web, sem limites para alcançar até o inesperado.
Laudenice Gonçalves Bispo - Curso de Administração Finac – Faculdade Nacional 8º Período.
SOFTWARES E A SUA UTILIZAÇÃO NA GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES.
*Marina Carlos Dias.
Software é uma sequência de instruções a serem seguidas na manipulação de um dado ou informação, e pode ser usado para fins contábeis e financeiros se tornando então alem de um programa de computador um bem capital.
Os softwares hoje são grandes aliados dos gestores em geral, pois não se ver nenhuma empresa que não tenha ao menos um microcomputador, para auxiliar em sua administração, facilitando cada vez mais a vida das pessoas os programas de computador, estão sempre em modificação e para melhor, eles são criados para dar agilidade e aperfeiçoar cada vez mais os serviços disponíveis em determinadas organizações, para se obter um software é preciso antes de tudo um planejamento estratégico onde, quando e porque utilizar aquele sistema ou programa. Fazendo este planejamento se tem uma noção de onde, como e pra que será usada aquela função buscando sempre agilizar e melhorar a prestação de serviços ou a produção de bens.
Os softwares podem ser de sistemas ou aplicativos, os de sistemas permite o usuário a interagi com o computador, dando ao usuário ferramentas de manutenção do sistema, já o aplicativo tem uma abrangência de larga escala, e permite que o usuário faça uma ou mais tarefas especificas.
As pequenas empresas são as que sofrem mais com a má aplicação de tal ferramenta, pois nem sempre se faz os planejamentos necessários para a utilização da mesma, adquirindo produtos de baixa qualidade que trazem benefícios a curto prazo e muitas complicações a longo prazo.
Para se ter sucesso na aplicação de um software ou qualquer tecnologia em uma empresa / organização além de fazer o planejamento é preciso ter confiabilidade no produto que está sendo adquirido, é fundamental ter o pós venda, ou seja, um suporte técnico seguro e rápido para que as complicações ou defeitos sejam corrigidos antes de prejudicarem os serviços a produção da organização.
*Marina Carlos Dias é aluna da FINAC 2° período em ADM
Software é uma sequência de instruções a serem seguidas na manipulação de um dado ou informação, e pode ser usado para fins contábeis e financeiros se tornando então alem de um programa de computador um bem capital.
Os softwares hoje são grandes aliados dos gestores em geral, pois não se ver nenhuma empresa que não tenha ao menos um microcomputador, para auxiliar em sua administração, facilitando cada vez mais a vida das pessoas os programas de computador, estão sempre em modificação e para melhor, eles são criados para dar agilidade e aperfeiçoar cada vez mais os serviços disponíveis em determinadas organizações, para se obter um software é preciso antes de tudo um planejamento estratégico onde, quando e porque utilizar aquele sistema ou programa. Fazendo este planejamento se tem uma noção de onde, como e pra que será usada aquela função buscando sempre agilizar e melhorar a prestação de serviços ou a produção de bens.
Os softwares podem ser de sistemas ou aplicativos, os de sistemas permite o usuário a interagi com o computador, dando ao usuário ferramentas de manutenção do sistema, já o aplicativo tem uma abrangência de larga escala, e permite que o usuário faça uma ou mais tarefas especificas.
As pequenas empresas são as que sofrem mais com a má aplicação de tal ferramenta, pois nem sempre se faz os planejamentos necessários para a utilização da mesma, adquirindo produtos de baixa qualidade que trazem benefícios a curto prazo e muitas complicações a longo prazo.
Para se ter sucesso na aplicação de um software ou qualquer tecnologia em uma empresa / organização além de fazer o planejamento é preciso ter confiabilidade no produto que está sendo adquirido, é fundamental ter o pós venda, ou seja, um suporte técnico seguro e rápido para que as complicações ou defeitos sejam corrigidos antes de prejudicarem os serviços a produção da organização.
*Marina Carlos Dias é aluna da FINAC 2° período em ADM
Monitoramento por pulseiras eletrônicas do Sistema Prisional
* Denise Said de Sena
Este tema tem bastante relevância, pois trata um de assunto importante no tratamento penal, cujo Estado transmite ao preso já sentenciado, em que já cumpriu uma parte da pena e precisa retornar ao convívio social.
A lei de execuções penais completa 27 anos e traz consigo muitos debates sobre mudanças que possam dinamizar a atuação do Estado em seu direito de punir, custodiar e reinserir os indivíduos à sociedade, dentre elas o aproveitamento do presidiário no trabalho e também com relação a profissionalização, que no regime semiaberto amplia essas possibilidades, nas quais os reeducamos atendendo todos os requisitos legais podendo durante o dia, realizar tais atividades.
No Espírito Santo a população carcerária corresponde a 16% da população, cerca de 2120 presos e 192 empresas conveniadas com a Secretaria de Justiça.Com o advento de tecnologias, pensou-se em monitorar essas atividades através de tornozeleiras eletrônicas que nos Estados Unidos é feitos desde 1987 e no Brasil, vários estados já vem testando, em cujo seu rastreamento pode ser feito através do sistema de forma digital via satélite transmitindo em tempo real a localização do individuo permitindo que as autoridades façam áudio conferência com o indivíduo.
O equipamento é feito de aço inox, que vibra toca e fala, feita com pulseira antibacteriana, lacrada com chave, além que se for violada emite o sinal para a central de monitoramento, possibilitando o acompanhamento das atividades externas dos presidiários, dificultando desvios de conduta e objetivando um acompanhamento efetivo das saídas e permanência dos internos em ambiente sociais.
Do outro lado do debate está a condição do interno de ser tratado como objeto, exigindo do indivíduo um padrão de conduta, tal prática pode aumentar o preconceito social, pessoas com a tornozeleira sempre serão vistos como criminosos impotências, trazendo senão a segregação e separação de uns poucos – "pessoas de bens" – de outros tantos, dificultando assim a ressocialização.
Tal equipamento se utilizado de forma estruturada, pode se tornar eficaz no seu objetivo de auxiliar o tratamento penal, com efetivo controle dos internos em regime semiaberto, com saídas temporárias, regressos do sistema penitenciário que estejam em fase de retorno ao convívio social ou aqueles que com determinações da justiça cumpram prisões em domiciliar.
Portanto para isso acontecer, o Estado deve investir no sistema num todo para que o princípio da eficácia não seja deixado de lado.
*Denise Said de Sena é aluna do 8º período do Curso de Administração da FINAC. 2011
Este tema tem bastante relevância, pois trata um de assunto importante no tratamento penal, cujo Estado transmite ao preso já sentenciado, em que já cumpriu uma parte da pena e precisa retornar ao convívio social.
A lei de execuções penais completa 27 anos e traz consigo muitos debates sobre mudanças que possam dinamizar a atuação do Estado em seu direito de punir, custodiar e reinserir os indivíduos à sociedade, dentre elas o aproveitamento do presidiário no trabalho e também com relação a profissionalização, que no regime semiaberto amplia essas possibilidades, nas quais os reeducamos atendendo todos os requisitos legais podendo durante o dia, realizar tais atividades.
No Espírito Santo a população carcerária corresponde a 16% da população, cerca de 2120 presos e 192 empresas conveniadas com a Secretaria de Justiça.Com o advento de tecnologias, pensou-se em monitorar essas atividades através de tornozeleiras eletrônicas que nos Estados Unidos é feitos desde 1987 e no Brasil, vários estados já vem testando, em cujo seu rastreamento pode ser feito através do sistema de forma digital via satélite transmitindo em tempo real a localização do individuo permitindo que as autoridades façam áudio conferência com o indivíduo.
O equipamento é feito de aço inox, que vibra toca e fala, feita com pulseira antibacteriana, lacrada com chave, além que se for violada emite o sinal para a central de monitoramento, possibilitando o acompanhamento das atividades externas dos presidiários, dificultando desvios de conduta e objetivando um acompanhamento efetivo das saídas e permanência dos internos em ambiente sociais.
Do outro lado do debate está a condição do interno de ser tratado como objeto, exigindo do indivíduo um padrão de conduta, tal prática pode aumentar o preconceito social, pessoas com a tornozeleira sempre serão vistos como criminosos impotências, trazendo senão a segregação e separação de uns poucos – "pessoas de bens" – de outros tantos, dificultando assim a ressocialização.
Tal equipamento se utilizado de forma estruturada, pode se tornar eficaz no seu objetivo de auxiliar o tratamento penal, com efetivo controle dos internos em regime semiaberto, com saídas temporárias, regressos do sistema penitenciário que estejam em fase de retorno ao convívio social ou aqueles que com determinações da justiça cumpram prisões em domiciliar.
Portanto para isso acontecer, o Estado deve investir no sistema num todo para que o princípio da eficácia não seja deixado de lado.
*Denise Said de Sena é aluna do 8º período do Curso de Administração da FINAC. 2011
Gerenciamento de Estoque
Uma empresa de material elétrico/eletrônico trabalhava com uma grande variedade de mercadorias, porém não tinha um sistema de controle do fluxo de rotatividade de material de seu estoque tanto a nível manual quanto informatizado. Esse fato gerou diversos transtornos aos administradores da mesma, pois ora era vendida uma mercadoria que não havia no estoque e ora pensava-se não ter uma mercadoria que se encontrava em abundância no estoque.
Por causa dessa falha, um outro transtorno que era gerado aos administradores dessa empresa era devido à aquisição de novas mercadorias em relação à quantidade e qual produto deveria ser comprado para fins de reposição de estoque, visto que os gestores não dispunham de dados para tal fim.
Desta forma, foi que se pensou na adoção de um sistema de controle de estoque que atendesse aos anseios da empresa de forma satisfatória. A partir desta iniciativa foi implantado na empresa um sistema informatizado no qual no ato da venda de todo e qualquer material fosse dado baixa concomitantemente no estoque quanto à venda/saída do mesmo e alertando aos funcionários/gestores quanto ao número baixo de uma determinada mercadoria existente no estoque de forma a estarem requisitando dos fornecedores à quantidade necessária do material para a reposição do estoque da empresa, o que facilitou significativamente a vida dos gestores.
Posteriormente no caso dessa empresa para uma melhor obtenção de resultados pode-se implantar o sistema de informatização WMS (Warehouse Management System) sistema de gerenciamento de armazém com o uso de tecnologias tais como: código de barra, dispositivos móveis e redes locais sem fio ou identificação de rádio freqüência (RFID) que tem como objetivo a otimização do espaço existente no estoque.
Porém apesar da existência de vários dispositivos e diversos aparatos que os gestores podem ter ao seu dispor caberá aos mesmos terem uma “visão de águia” para transpor todo e qualquer problema existente na empresa, devendo estar o mesmo sempre buscando se aperfeiçoar e inovar em seu conhecimento para melhor responder aos anseios da empresa.
Valter Barcellos Junior, é aluno do curso de Administração Geral da FINAC.2011
Por causa dessa falha, um outro transtorno que era gerado aos administradores dessa empresa era devido à aquisição de novas mercadorias em relação à quantidade e qual produto deveria ser comprado para fins de reposição de estoque, visto que os gestores não dispunham de dados para tal fim.
Desta forma, foi que se pensou na adoção de um sistema de controle de estoque que atendesse aos anseios da empresa de forma satisfatória. A partir desta iniciativa foi implantado na empresa um sistema informatizado no qual no ato da venda de todo e qualquer material fosse dado baixa concomitantemente no estoque quanto à venda/saída do mesmo e alertando aos funcionários/gestores quanto ao número baixo de uma determinada mercadoria existente no estoque de forma a estarem requisitando dos fornecedores à quantidade necessária do material para a reposição do estoque da empresa, o que facilitou significativamente a vida dos gestores.
Posteriormente no caso dessa empresa para uma melhor obtenção de resultados pode-se implantar o sistema de informatização WMS (Warehouse Management System) sistema de gerenciamento de armazém com o uso de tecnologias tais como: código de barra, dispositivos móveis e redes locais sem fio ou identificação de rádio freqüência (RFID) que tem como objetivo a otimização do espaço existente no estoque.
Porém apesar da existência de vários dispositivos e diversos aparatos que os gestores podem ter ao seu dispor caberá aos mesmos terem uma “visão de águia” para transpor todo e qualquer problema existente na empresa, devendo estar o mesmo sempre buscando se aperfeiçoar e inovar em seu conhecimento para melhor responder aos anseios da empresa.
Valter Barcellos Junior, é aluno do curso de Administração Geral da FINAC.2011
Tecnologia de informação como suporte á gestão estratégica nas organizações
* Tays Alves Moreira
Nas últimas décadas, com a popularização dos computadores e o desenvolvimento desenfreado de tecnologias em telecomunicações, o termo informação recebeu um novo conceito. Na atualidade, o termo informação é inevitavelmente correlacionado à tecnologia, à velocidade, à amplitude e alterações de tempo e espaço, assumindo, hoje em dia, uma importância crescente. Ela torna-se fundamental em nível da empresa na descoberta e introdução de novas tecnologias, exploração das oportunidades de investimento e ainda na planificação de todas as atividades.
A Tecnologia da Informação, no seu sentido mais amplo (incluindo os sistemas de informação, o uso de hardware e software, telecomunicações, automação, recursos multimídia, utilizados pelas organizações para fornecer dados, informações e conhecimento) tem tido papel cada vez mais importante no mundo globalizado, de mudanças constantes e pouca previsibilidade.
A TI apresenta-se como suporte à gestão da informação na empresa a partir dos
seguintes aspectos: disponibiliza informações para a tomada de decisões e gerenciamento estratégico do negócio; possibilita a automatização de tarefas rotineiras; auxilia o controle interno das operações; aumenta a capacidade de reconhecer antecipadamente os problemas; pode ser utilizada como ferramenta estratégica no processo de planejamento, direção e controle.
O ambiente empresarial está mudando continuamente, tornando-se mais complexo e menos previsível, e cada vez mais dependente de informação e de toda a infra-estrutura tecnológica que permite o gerenciamento de enormes quantidades de dados. É uma variação com consequências fundamentais para o mundo empresarial, causando preocupação diária aos empresários e executivos das organizações.
As TI são um recurso valioso e provocam repercussões em todos os níveis da estrutura organizacional: ao nível estratégico, quando uma ação é susceptível de aumentar a coerência entre a organização e o meio envolvente, que por sua vez se traduz num aumento de eficácia em termos de cumprimento da missão organizacional; aos níveis operacionais e administrativos, quando existem efeitos endógenos, traduzidos em aumento da eficiência organizacional em termos de opções estratégicas. No entanto, ao ser feita esta distinção, não significa que ela seja estanque, independente, pois existem impactes simultâneos aos vários níveis: estratégico, operacional e táctico.
Assim sendo, o desafio para a área de TI é identificar, encontrar e/ou desenvolver e ainda implementar tecnologias e sistemas de informação que apóiem a comunicação empresarial e a troca de idéias e experiências, que facilitem e incentivem as pessoas a se unir, a participar, a tomar parte em grupos, e a se renovar em redes informais.
Tays Alves Moreira - é graduanda do curso de administração geral da FINAC. 2011.
Nas últimas décadas, com a popularização dos computadores e o desenvolvimento desenfreado de tecnologias em telecomunicações, o termo informação recebeu um novo conceito. Na atualidade, o termo informação é inevitavelmente correlacionado à tecnologia, à velocidade, à amplitude e alterações de tempo e espaço, assumindo, hoje em dia, uma importância crescente. Ela torna-se fundamental em nível da empresa na descoberta e introdução de novas tecnologias, exploração das oportunidades de investimento e ainda na planificação de todas as atividades.
A Tecnologia da Informação, no seu sentido mais amplo (incluindo os sistemas de informação, o uso de hardware e software, telecomunicações, automação, recursos multimídia, utilizados pelas organizações para fornecer dados, informações e conhecimento) tem tido papel cada vez mais importante no mundo globalizado, de mudanças constantes e pouca previsibilidade.
A TI apresenta-se como suporte à gestão da informação na empresa a partir dos
seguintes aspectos: disponibiliza informações para a tomada de decisões e gerenciamento estratégico do negócio; possibilita a automatização de tarefas rotineiras; auxilia o controle interno das operações; aumenta a capacidade de reconhecer antecipadamente os problemas; pode ser utilizada como ferramenta estratégica no processo de planejamento, direção e controle.
O ambiente empresarial está mudando continuamente, tornando-se mais complexo e menos previsível, e cada vez mais dependente de informação e de toda a infra-estrutura tecnológica que permite o gerenciamento de enormes quantidades de dados. É uma variação com consequências fundamentais para o mundo empresarial, causando preocupação diária aos empresários e executivos das organizações.
As TI são um recurso valioso e provocam repercussões em todos os níveis da estrutura organizacional: ao nível estratégico, quando uma ação é susceptível de aumentar a coerência entre a organização e o meio envolvente, que por sua vez se traduz num aumento de eficácia em termos de cumprimento da missão organizacional; aos níveis operacionais e administrativos, quando existem efeitos endógenos, traduzidos em aumento da eficiência organizacional em termos de opções estratégicas. No entanto, ao ser feita esta distinção, não significa que ela seja estanque, independente, pois existem impactes simultâneos aos vários níveis: estratégico, operacional e táctico.
Assim sendo, o desafio para a área de TI é identificar, encontrar e/ou desenvolver e ainda implementar tecnologias e sistemas de informação que apóiem a comunicação empresarial e a troca de idéias e experiências, que facilitem e incentivem as pessoas a se unir, a participar, a tomar parte em grupos, e a se renovar em redes informais.
Tays Alves Moreira - é graduanda do curso de administração geral da FINAC. 2011.
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