A cena clássica da repartição pública em que o funcionário fica atrás do balcão de madeira, usando a máquina de escrever e o carimbo de protocolo, já é imagem do passado. A tecnologia, quando devidamente utilizada, significa também um importante avanço para a repartição, com destaque para o próprio servidor público que, livre de atividades burocráticas, passa a ter, inclusive, seu trabalho reconhecido.
O uso da TI pelo setor privado busca explorar ao máximo os benefícios dessa tecnologia para obter vantagem competitiva em relação aos concorrentes através da eficácia organizacional, internamente à organização, e da competitividade, no ambiente externo da organização.
Se para a organização pública não é vital o ganho de competitividade, qual a importância da TI nessas organizações?
A resposta é simples na eternidade da organização pública em função dos serviços prestados. Isto significa que, além de melhorias no ambiente interno da organização, pelo aumento da eficácia organizacional (agilização de processos, da estrutura, da comunicação e a eliminação da burocracia), o uso estratégico da TI e a administração dos recursos de informática pode, e deve, melhorar atendimento da população e os serviços prestados ao cidadão.
No caso da Junta Comercial do Espírito Santo que integrou mais de 30 municípios de todas as regiões ao Sistema Integrado de Registro Mercantil (Regin) cobrindo, assim, mais de 50% dos municípios e abrangendo cerca de 80% de todo o volume do registro mercantil no Espírito Santo. Além dos municípios, o Regin vai integrar todos os órgãos e entidades que tenham envolvimento no registro mercantil.
Nos municípios já interligados todo o processo de registro de novas empresas será feito via internet, com as prefeituras recebendo dados on line e mantendo seus cadastros sempre atualizados, beneficiando os empresários e contadores que poderão acompanhar o andamento dos registros. Um dos benefícios do novo sistema é a desburocratização (dados de julho/2010).
Portanto, a gestão da TI na administração pública deve perceber não apenas o contexto interno da organização que visa obter a eficácia organizacional, mas principalmente o ambiente externo, que diferencia a qualidade dos serviços prestados ao cidadão, contribuindo para uma atuação eficaz do poder público na área de atuação de sua competência.
O uso da TI pelo setor privado busca explorar ao máximo os benefícios dessa tecnologia para obter vantagem competitiva em relação aos concorrentes através da eficácia organizacional, internamente à organização, e da competitividade, no ambiente externo da organização.
Se para a organização pública não é vital o ganho de competitividade, qual a importância da TI nessas organizações?
A resposta é simples na eternidade da organização pública em função dos serviços prestados. Isto significa que, além de melhorias no ambiente interno da organização, pelo aumento da eficácia organizacional (agilização de processos, da estrutura, da comunicação e a eliminação da burocracia), o uso estratégico da TI e a administração dos recursos de informática pode, e deve, melhorar atendimento da população e os serviços prestados ao cidadão.
No caso da Junta Comercial do Espírito Santo que integrou mais de 30 municípios de todas as regiões ao Sistema Integrado de Registro Mercantil (Regin) cobrindo, assim, mais de 50% dos municípios e abrangendo cerca de 80% de todo o volume do registro mercantil no Espírito Santo. Além dos municípios, o Regin vai integrar todos os órgãos e entidades que tenham envolvimento no registro mercantil.
Nos municípios já interligados todo o processo de registro de novas empresas será feito via internet, com as prefeituras recebendo dados on line e mantendo seus cadastros sempre atualizados, beneficiando os empresários e contadores que poderão acompanhar o andamento dos registros. Um dos benefícios do novo sistema é a desburocratização (dados de julho/2010).
Portanto, a gestão da TI na administração pública deve perceber não apenas o contexto interno da organização que visa obter a eficácia organizacional, mas principalmente o ambiente externo, que diferencia a qualidade dos serviços prestados ao cidadão, contribuindo para uma atuação eficaz do poder público na área de atuação de sua competência.
Daniela Dias Crespo
Graduando do Curso de Ciências Contábeis - Finac
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