Num contexto geral, ao iniciarmos nossa relação com a alfabetização, passamos por um processo longo de aprendizagem. Uns com grandes dificuldades e outros com assimilação mais fácil. O processo é bem demorado. Aprendemos a ler, escrever, a conhecer os verbos, sujeito, predicado, etc...
Como se não bastasse esses longos anos de alfabetização, agora já achando que sabemos nossa linguagem, mudam-se a nossa gramática.
Como arranjar um modo mais fácil para comunicar-se com mais eficiência ou rapidez?
Neste anseio de se comunicarem com maior agilidade, rapidez e principalmente com diversas pessoas ao mesmo tempo, os jovens e adolescentes tendem a revolucionar diversos métodos, dentre os quais o escolhido desta feita o gramatical. Os tempos evoluem e a cada momento surgem novas formas de se comunicar, principalmente na internet. Com palavras abreviadas, siglas, códigos, figuras, etc... as quais diferem das cartilhas do (BE.A.BÁ), essa nova metodologia modifica muito do que aprendemos nos diversos anos de alfabetização.
Esta linguagem nova dita “Linguagem dos Internautas” é vista com grande preocupação por parte dos pais, empresários e principalmente dos profissionais da área de educação. O dia a dia faz com que acostumamos a escrever repetidamente este novo linguajar, trazendo bastante preocupação lá na frente como por exemplo nos vestibulares e concursos públicos, colocando em dúvidas a colocação de acentos, a grafia de um modo geral e cada vez mais, termos que recorrer aos dicionários para a conferência exata das palavras que em muitos casos nos colocam em dúvidas.
Este fato nos leva à seguinte reflexão: Até que ponto esta nova forma de comunicação escrita prejudicará os adolescentes e os jovens usuários da grande rede?
Com os inúmeros avanços da (T.I) - Tecnologia de Informação, e de acordo com a evolução acelerada dos fatos, poderia de alguma forma minimizar ou fornecer alguma ferramenta que não deixasse retrocedermos no tempo de maneira que nossa escrita seja mantida nos modos aprendidos em anos dedicados a alfabetização?
Como se não bastasse esses longos anos de alfabetização, agora já achando que sabemos nossa linguagem, mudam-se a nossa gramática.
Como arranjar um modo mais fácil para comunicar-se com mais eficiência ou rapidez?
Neste anseio de se comunicarem com maior agilidade, rapidez e principalmente com diversas pessoas ao mesmo tempo, os jovens e adolescentes tendem a revolucionar diversos métodos, dentre os quais o escolhido desta feita o gramatical. Os tempos evoluem e a cada momento surgem novas formas de se comunicar, principalmente na internet. Com palavras abreviadas, siglas, códigos, figuras, etc... as quais diferem das cartilhas do (BE.A.BÁ), essa nova metodologia modifica muito do que aprendemos nos diversos anos de alfabetização.
Esta linguagem nova dita “Linguagem dos Internautas” é vista com grande preocupação por parte dos pais, empresários e principalmente dos profissionais da área de educação. O dia a dia faz com que acostumamos a escrever repetidamente este novo linguajar, trazendo bastante preocupação lá na frente como por exemplo nos vestibulares e concursos públicos, colocando em dúvidas a colocação de acentos, a grafia de um modo geral e cada vez mais, termos que recorrer aos dicionários para a conferência exata das palavras que em muitos casos nos colocam em dúvidas.
Este fato nos leva à seguinte reflexão: Até que ponto esta nova forma de comunicação escrita prejudicará os adolescentes e os jovens usuários da grande rede?
Com os inúmeros avanços da (T.I) - Tecnologia de Informação, e de acordo com a evolução acelerada dos fatos, poderia de alguma forma minimizar ou fornecer alguma ferramenta que não deixasse retrocedermos no tempo de maneira que nossa escrita seja mantida nos modos aprendidos em anos dedicados a alfabetização?
Gessiel dos Santos Souza
Aluno do Curso de Aministração de Empresas - Finac
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