Num país riquíssimo de contraste, credos, samba, futebol, etc... cultura essa que se esbarra em devaneios com o que se é pregado, colocam a educação em último plano onde milhões de brasileiros ainda sem saber ler e escrever, e hoje ao se depararem com o novo mundo da informatização tenham como coisa de outro mundo, fato que causa ainda maior resistência a essa nova tecnologia.
Seja no mercadinho da esquina, numa pequena padaria, numa loteria onde se vai para fazer um joguinho, ou num ônibus, vemos a evolução tecnológica a postos. Dá para se imaginar longe da tecnologia? Impossível.
Diante dos fatos e das constantes evoluções tecnológicas a cada momento nos surpreendendo pelas facilidades que nos proporcionam, difícil é de se achar que exista algum analfabeto digital.
Engano seu e meu, na realidade só por ter um computador a sua mão ou de trabalhar 08 horas diárias em frente de um computador não te exime de tal título de ser um “analfabeto digital”.
Pois sim, temos a ferramenta e não sabemos como usar, temos os meios e não enxergamos o fim.
Como dizia um velho sábio:
“O pior cego é aquele que não quer ver”
Na realidade, “analfabeto digital” é o total desconhecimento do vocabulário próprio dos sistemas ou da internet e o tradicional analfabeto é aquele que não consegue ou não sabe ler e escrever. Sendo assim, o analfabeto digital sabe sim, ler e escrever, porém, não entende ou não sabe a linguagem do computador.
Assim como diz um ilustre sábio:
“O homem que mais sabe, é o que sabe que nada sabe”.
E por fim, com os avanços da tecnologia que acontecem minuto a minuto, quem não tentar buscar novos conhecimentos e decidir ficar na mesmice, até aquele que se acha realmente ser um bam, bam, bam da informática, estará na eminência de ficar com o título de um “analfabeto digital”, não se esquecendo de lembrar que ações políticas voltadas para abranger e capacitar a grande população que não tem acesso ao mundo virtual, devem ser analisadas e postas e ação para mudar essa situação.
Seja no mercadinho da esquina, numa pequena padaria, numa loteria onde se vai para fazer um joguinho, ou num ônibus, vemos a evolução tecnológica a postos. Dá para se imaginar longe da tecnologia? Impossível.
Diante dos fatos e das constantes evoluções tecnológicas a cada momento nos surpreendendo pelas facilidades que nos proporcionam, difícil é de se achar que exista algum analfabeto digital.
Engano seu e meu, na realidade só por ter um computador a sua mão ou de trabalhar 08 horas diárias em frente de um computador não te exime de tal título de ser um “analfabeto digital”.
Pois sim, temos a ferramenta e não sabemos como usar, temos os meios e não enxergamos o fim.
Como dizia um velho sábio:
“O pior cego é aquele que não quer ver”
Na realidade, “analfabeto digital” é o total desconhecimento do vocabulário próprio dos sistemas ou da internet e o tradicional analfabeto é aquele que não consegue ou não sabe ler e escrever. Sendo assim, o analfabeto digital sabe sim, ler e escrever, porém, não entende ou não sabe a linguagem do computador.
Assim como diz um ilustre sábio:
“O homem que mais sabe, é o que sabe que nada sabe”.
E por fim, com os avanços da tecnologia que acontecem minuto a minuto, quem não tentar buscar novos conhecimentos e decidir ficar na mesmice, até aquele que se acha realmente ser um bam, bam, bam da informática, estará na eminência de ficar com o título de um “analfabeto digital”, não se esquecendo de lembrar que ações políticas voltadas para abranger e capacitar a grande população que não tem acesso ao mundo virtual, devem ser analisadas e postas e ação para mudar essa situação.
MARIA DALVA DE ASSIS SOUZA
Cursando Administração de Empresas. FINAC
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