sábado, 30 de junho de 2012

Tecnologia da informação – A dificuldade e a facilidade

Não faz muito tempo, ter um computador era um luxo. O alto custo de aquisição, a reserva de mercado e o próprio sistema operacional criavam obstáculos que impediam o desenvolvimento da competitividade de empresas brasileiras no mercado internacional, ao contrário de suas concorrentes estrangeiras. Com o advento do Windows, com a queda da reserva de mercado e com a redução de custos de aquisição, qualquer empresa, por menor que seja, só funciona atualmente se possuir um microcomputador. Pelo menos, para emissão de cupons fiscais. Esse diferencial que agregou velocidade, escalabilidade e, principalmente, economia de recursos, gerou uma característica inesperada: a dependência. Hoje em dia, raríssimas empresas possuem máquinas de escrever manuais. Pouquíssimas mantêm um arquivo em papel. Quase nenhuma deixa de acessar seu extrato bancário pelo computador. E isso, independente do tamanho da companhia. É claro que, quanto maior a empresa ou a sofisticação de seus produtos ou serviços, mais dependente de TI ela deverá ser, demonstrando o meio de sua manutenção no mercado. O cenário que se estabelece nos dias de hoje é o seguinte: como podemos aliar a grande quantidade de informação para tirar o proveito necessário e suficiente ao ponto de aplicarmos diferentes estratégias e colhermos grandes frutos? Essas e outras perguntas são feitas pelos gestores, e que em muitos casos também levam em consideração a infraestrutura existente. É um grande desafio! Fazer com que a tecnologia da informação possa elevar a rentabilidade e gerar grandes lucros em uma organização frente a inúmeros cenários da economia. Não devemos ignorar o óbvio, em tecnologia da informação as coisas acontecem muito rápidas e a gestão deve ser muito bem executada. Gestores de TI confiam muito em ferramentas que possam reduzir o tempo dos projetos e apresentar resultados de forma mais eficiente. Essas ferramentas de apoio a decisões são verdadeiros mecanismos “vivos” capazes de direcionar todo um investimento em TI numa empresa. Aluno: Marcelo Santos Azevedo, 2º período de Administração na Faculdade Nacional/2012.

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