domingo, 19 de junho de 2011

Tecnologia da Informação nos Relacionamentos

Valdo Aurélio Figueredo Campos.


Tenho verificado que a cada passo que damos no dia-a-dia que não podemos fazê-lo sem a interferência da tecnologia. Somos como que dependentes totais desse instrumento; qualquer coisa que façamos, em qualquer área; na prática de esporte, nos estudo, na profissão, na saúde, etc.; haverá de se aplicar algo relacionado à tecnologia. Se pararmos para refletir, os nossos relacionamentos interpessoais estão sendo feitos muito mais por meio das conexões tecnológicas através das redes de sociabilidade do que presencialmente.

Essa situação está tão arraigada, como fiz referencia anteriormente; que se faz necessário criar meios de estreitar ainda mais essa dependência, a ponto de o próprio governo através do Ministério das Comunicações elaborar um Plano Nacional de Cidades Digitais para levar a banda larga a todo o país estabelecendo metas a ser cumprida até 2013. Já se sabe que várias cidades espalhadas nos diversos estados já implantaram esse sistema e que é referencia mundial, como o caso da Prefeitura de Feria de Santana na Bahia. Cujo prefeito esteve a convite da Microsoft para uma palestra nos Estados Unidos no inicio de Abril deste ano.

Voltando aos relacionamentos; essa situação deixa-nos de certa forma á vontade, e então surgem inúmeras situações em que essa tecnologia nos ajuda muito; imagine, por exemplo, uma situação em que não se consegue ou muito difícil de dizer olhando nos olhos; ou o tratamento de uma situação em que presencialmente teria um tom desagradável e que uma das partes não se sentiria á vontade para fazê-la; principalmente aquele que teria de fazer o papel de algoz. Teclando é bem mais fácil; embora os fins não justifiquem os meios. São tantas situações, que ficaríamos fazendo citações por longo tempo, e tempo, é o que menos temos nos dias atuais. Está ai mais uma situação que eu não poderia, de jeito nenhum, deixar de citar e que essa tecnologia nos ajuda muitíssimo. Por causa de compromissos diversos, não posso visitar parentes ou amigos; então pego um aparelho de celular ou o próprio computador e lhes envio uma mensagem que quiser; daí sobra-me mais tempo para fazer cumprir minha agenda diária ou incluir alguma outra coisa não menos importante.

Quanto aos recursos que esta tecnologia nos oferece, fica até difícil de citar, pelo imenso número de aparelhos com as mais versáteis ferramentas para utilização. Ficando a cargo do usuário a que melhor lhe convém no momento; seja imagem, texto, voz; enfim, não faltam maneiras de fazê-lo, é só ter criatividade.

Uma coisa é certa, não podemos ficar sem essa tecnologia; acredito que entraríamos em crise.




* Valdo Aurélio Figueredo Campos é aluno do 8º Período de graduação em Administração Geral da FINAC, Faculdades Integradas Nacional.

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