quarta-feira, 29 de junho de 2011

Compra Coletiva

*Lucas Miranda Gomes.

Compra Coletiva é uma modalidade de e-commerce que tem como objetivo vender produtos e serviços para um número mínimo pré-estabelecido de consumidores por oferta.

Por meio deste comércio os compradores geralmente usufruem da mercadoria após um determinado número de interessados aderirem à oferta, para compensar os descontos oferecidos que em média vão até 90% de seu preço habitual. Por padrão deste mercado os consumidores dispõem de um tempo limite para adquirir a oferta, que varia entre 24 horas e 48 horas após seu lançamento. Caso não atinja o número mínimo de pedidos dentro deste intervalo a oferta é cancelada.

Este modelo de negócio foi criado nos Estados Unidos por Andrew Mason, quando lançou o primeiro site do gênero em novembro de 2008, o Groupon. Aqui no Brasil o pioneiro foi o Peixe Urbano, iniciando suas atividades em março de 2010. Desde então, a Compra Coletiva se consolidou entre os brasileiros, beneficiando tanto as empresas que podem vender suas mercadorias em maior volume por conta de seu baixo preço, assim como os consumidores, que poderão adquirir bens com generosos descontos por estarem realizando uma Compra Coletiva.

O Buzz Marketing é uma ferramenta vital para este setor, que conta com a ajuda dos próprios consumidores para propagarem as ofertas destas empresas, utilizando-se principalmente as redes sociais como principal canal de divulgação, com o intuito de obter pelo menos o número mínimo necessário de pedidos para que a oferta seja validada.

O atual dinamismo do mercado de Compra Coletiva incentiva a constante inovação entre as empresas inseridas em seu meio, principalmente quando o assunto é promoção. Uma tática interessante, e muito utilizada neste sentido, é a disponibilização gratuita de uma determinada quantia em dinheiro aos usuários cadastrados no site, com isso, promove o consumo de seus produtos e serviços e mantém sua base de consumidores sempre ativa. Também são oferecidas bonificações para aqueles usuários já cadastrados que indicarem o engajamento de outros que ainda não possuem vínculo com a companhia.
Atualmente o segmento de Compra Coletiva é composto de fornecedores de pequeno e médio porte, comercializando em sua maior parte bens de consumo não duráveis, como serviços de estética, fotografia, academia, hospedagem, Pet Shop, refeições, além de tantos outros que até pouco tempo não possuíam presença expressiva no e-commerce.

No entanto, analistas preveem que o mercado de Compra Coletiva, por meio de sua evolução, também incorporará bens de consumo duráveis com a entrada de grandes fornecedores, apesar dos exorbitantes descontos que marcam este setor se tornarem impossíveis de serem aplicados, pois estes produtos já são comercializados com uma margem mínima de lucro.

A tendência para os próximos três anos (2011, 2012, 2013) é que o e-commerce de Compra Coletiva brasileiro passe por uma série de fusões, transformando muitas destas pequenas empresas que surgem a cada dia em gigantes do comércio eletrônico. Para os demais países do mundo é esperado uma evolução semelhante, principalmente em mercados onde a Compra Coletiva vem evoluindo rapidamente, como nos Estados Unidos e China


*Lucas Miranda Gomes é aluno do curso de Administração Geral da Faculdade Nacional - FINAC. 2011

terça-feira, 28 de junho de 2011

O comércio nas redes sociais – Social Commerce

* Clarissa Moura.

Social Commerce é o e-commerce envolvendo o relacionamento entre pessoas.

Por definição, Social Commerce é o e-commerce envolvendo o relacionamento entre pessoas. Isso sempre ocorreu em se tratando de comércio, porém, quando isso se expande para os relacionamentos no universo digital, então, pode ser considerado novo e muito estimulante, principalmente se lembrarmos que hoje há, no mundo, aproximadamente um bilhão de pessoas nas redes sociais. Como exemplo, temos o Facebook, criado em 2006, que ultrapassou o Google em tráfego semanal nos EUA. Se ele fosse um país seria o terceiro mais populoso do mundo. Além disso, a maioria do público nas redes sociais são mulheres, que coincidentemente são também a maioria do público consumidor. Até mesmo um novo termo já está sendo criado: o F-commerce, ou comércio via Facebook, que, por exemplo, já é explorado por companhias como Victoria's Secret e Delta Airlines.

Como se sabe, as redes sociais (Twitter, Facebook, Orkut etc.) ampliaram as possibilidades de troca de informações e influências, pois nelas as pessoas falam sobre seus interesses e dentre eles estão empresas, marcas e produtos. Elas interagem, por exemplo, buscando esclarecer suas dúvidas, bem como aquelas que outros usuários possam ter usando, para isso, a opinião de pessoas conhecidas ou não. Para se ter uma idéia, 78% das pessoas confia nas opiniões postadas na web, enquanto apenas 14% confiam em anúncios.

Esse processo, cada vez mais, antecede as compras que possam ou não ser realizadas pela web, mas que, com certeza, nela se iniciam. Há diversos benefícios que os internautas descobriram nessa interação propiciada pelo Social Commerce como: economia de tempo, troca de experiências, redução do risco de uma compra inadequada, soluções baseadas em interesses comuns, aumento do poder de barganha, além, obviamente, de um relacionamento mais próximo com as marcas dos fabricantes.

Apenas para ilustrar como isso ocorre na prática, vou recorrer a um exemplo pessoal. Eu me vi recentemente numa situação nova e interessante. Tinha que comprar um carrinho para bebê, afinal, em breve teremos mais um morador em casa. Porém, ao chegar à loja me deparei com um número imenso de modelos e nenhum vendedor para esclarecer minhas dúvidas. Resultado: fui para casa e pesquisei na web a opinião de outras pessoas que passaram pela mesma dificuldade. Pude observar os comentários, analisar as funcionalidades e a pontuação (número de estrelas) para cada modelo e ainda comparar preços entre lojas, enfim, uma infinidade de informações foram obtidas em apenas um click. Feito isso, em uma viagem recente, pude adquirir com maior segurança um modelo mais adequado às minhas futuras necessidades e por um valor muito mais justo.

Por outro lado, as empresas estão ainda descobrindo que esse é também um caminho para elas próprias interagirem com seus consumidores, pois podem aumentar o seu conhecimento sobre eles, criar um vínculo, posicionar-se, através de uma comunicação direta, e monitorar os resultados dos impactos de suas ações. O que elas estão entendendo é que as redes sociais tornaram-se uma plataforma de interação para acompanhar e até mesmo antecipar tendências sobre interesses de compras. Porém, isso ainda é utilizado de forma incipiente, pois é um trabalho desgastante e muito diferente da mídia tradicional. Porque é outra coisa: não é propaganda, não é divulgação, é relacionamento e como sabemos, qualquer relacionamento dá trabalho. Exige conhecimento do outro e dedicação. Portanto, fica o meu alerta. Se vocês e a sua empresa ainda estão se questionando se devem ou não fazer algo relacionado às mídias sociais, lamento, pois já estão atrasados.

Você deveria já estar se questionando sobre como fazer, pois isso não é uma moda passageira. É uma tendência e que realmente veio para ficar.


* Clarissa Moura é aluna Faculdade Nacional - FINAC. 2011

domingo, 26 de junho de 2011

As possibilidades do t-commerce.

*Thais Muniz da Silva.

Com o desevolvimento de comercios online, o e-comerce, as pessoas passaram rever seus conceitos de compra, apartir do momento em que se encontram pela rede maiores descontos na compra de um produto encontrando com produtos com até 90% de off (desconto), chegando também a TV.

O início da tv digital se deu no início do ano de 1970 através da TV pública no Japão Nippon Hosso Kuokai desenvolvendo uma TV de alta definição que chama de HDTV, com a continuidade de vários estudos e evolução tecnológica vieram novas gerações de TV ,e hoje, como já sabemos no mercado existem TVs interativas com acesso a internet em sites de videos como youtube, redes sociais como facebook ou twitter, as entradas de redes sociais no marketing das empresas que fazem questão dessa interatividade com o cliente e, tem dado muito certo.

A interatividade entre o cliente, produto e empresa é tão importante na continudade do comércio no giro da economia que a provável inserção do T-Commerce deverá ocorrer em 2016, quando a TV analógica for desligada onde T-Commerce vai mostrar que a interatividade do consumidor e a compra do produto é curta, demonstrando o nível de comodidade que o consumidor terá para efeturar o pedido sem sair de casa.

Com toda a moderna tendência do intenso trabalho entre outras atividades de prioridade no dia-a-dia, se torna conveniente a procura pelo fácil acesso de consumo e foi pensando nas possibilidades dessa invodadora acessibilidade que abre a porta de entrada para essa nova forma de consumo que se transforma com a mudança tecnológica.

Donos de empresas ponto-com e empresários que ainda não tinham feito a inserção das suas no meio ponto-com começaram a despertar o interesse de transformar assim todo pequeno ou grande negócio mais interativo com o seu público alvo por meio de sites de compra coletiva, por exemplo, proporcionando ainda vantagens para seus consumidores como descontos de até 90% nos produtos ou serviços ofertados, com a idéia estratégica de manter um prazo curto para a compra desses produtos e informando diáriamente aos cadastrados, essas ofertas.

A forma de pensar do consumidor muda de acordo com a demanda tecnológica e não vai demorar muito para adotar essa idéia.


*Thais Muniz da Silva é aluna do 8ª Período do curso de Administração da FINAC. 2011.

terça-feira, 21 de junho de 2011

A utlização dos Sistemas Gerenciais e funcionais nas empresas

A TI tem se tornado cada vez mais procurada para auxiliar nas atividades das empresas, buscando criar meios capazes de gerir todo o processo, envolvendo todas as áreas, sistemas e subsistemas para alcançar com objetividade os resultados finais. Com o intuito de atender as necessidades das empresas foram criados dois sistemas fundamentais para o crescimento das empresas, que são os sistemas gerenciais e funcionais.

Sistemas gerenciais:
De acordo com Pinho (1999, p. 40) o sistema de informações gerenciais (SIG) é o processo de transformação de dados em informações que são utilizadas na estrutura decisória da empresa, proporcionando ainda, a sustentação administrativa para otimizar os resultados esperados.
Os sistemas gerenciais são muito importantes para as organizações, pois o mesmo agrega um grande valor na produção, no produto e nas pessoas, através dos dados com qualidade que chegam a todos da organização.

Sabendo que a estrutura do sistema é formada de informações, Burity (1999, p. 33) explica que para garantir informações confiáveis, devemos possuir um processo infalível e inviolável, que contribua com as decisões de um comando competente e consistente. Quando o sistema consegue atingir seu objetivo pode trazer muitos resultados, como:
- redução dos custos das operações;
- melhoria no acesso às informações, propiciando relatórios mais precisos e rápidos, com menor esforço;
- melhoria na produtividade, tanto setorial quanto global;
- melhoria nos serviços realizados e oferecidos;
- melhoria na tomada de decisões, através do fornecimento de informações mais rápidas e precisas;
- estimulo de maior interação entre os tomadores de decisão;
- fornecimento de melhores projeções dos efeitos das decisões;
- melhoria na estrutura organizacional, por facilitar o fluxo de informações;
- melhoria na estrutura de poder, propiciando maior poder para aqueles que entendem e controlam o sistema;
- redução do grau de centralização de decisões na empresa;
- melhoria na adaptação da empresa para enfrentar os acontecimentos não previstos, a partir das constantes mutações nos fatores ambientais;
- otimização na prestação dos seus serviços aos seus clientes;
- melhor interação com os seus fornecedores;
- melhoria nas atitudes e atividades dos funcionários da empresa;
- aumento do nível de motivação das pessoas envolvidas;
- redução da mão-de-obra burocrática; e
- redução dos níveis hierárquicos.

Sistemas funcionais:
Turban, McLean e Wetherbe (2004, p. 245), afirma que a estrutura organizacional hierárquica é construída sobre áreas funcionais. Essas funções, por sua vez, são apoiadas por sistemas de informações funcionais que dão apoio de rotina principalmente para a média gerência, para melhorar a produtividade e a qualidade. As características do sistema funcional são:
- Um sistema de informações funcionais consiste em diversos sistemas de informações menores, que dão suporte à atividades específicas realizadas na área funcional.
- Os aplicativos específicos de sistemas de informação em qualquer área funcional podem ser integrados para formar um sistema funcional departamental coerente, ou podem ser completamente independentes.
- Os sistemas de informação funcionais fazem interface uns com os outros para formar o sistema de informações da empresa. Um sistema de informação funcional específico pode ser usado como o sistema de informações-núcleo da empresa.
- Alguns sistemas de informação organizacionais fazem interface com o ambiente. Por exemplo, um sistema de informações de recursos humanos coleta dados sobre o mercado de trabalho e transmite informações aos órgãos federais a respeito do cumprimento das leis de segurança e de oportunidades iguais. Da mesma forma, um sistema de informações de produção pode estar conectado aos sistemas de informação de logística dos fornecedores.
- As aplicações dos sistemas de informação dão apoio aos três níveis de atividade de uma empresa: operacional, gerencial e estratégico.
Com o passar do tempo as informações ficam cada vez mais importantes, pois são elas que movimentam toda a comunicação dentro e fora de uma empresa. Por isso as empresas atualmente, tanto em nível global quanto em local, tem passado por inúmeras mudanças tecnológicas nos últimos anos, pois desejam gerir melhor todo o processo, trazendo mais segurança e conseguindo estabelecer uma melhoria continua.

Podemos perceber que a tecnologia da informação junto a seus sistemas, vem com o objetivo de ajudar as organizações a conquistarem melhores resultados, auxiliando nas tarefas dos colaboradores, com softwares capazes de abranger todo o processo fabril, onde coleta, armazena, processa e transmite informações de boa qualidade, para gerar uma melhora na administração do processo e na redução dos custos. Todo este processo tecnológico proporciona não somente um melhor gerenciamento de uma organização, mas também melhores produtos, capazes de garantir a credibilidade do cliente e uma posição cada vez melhor no mercado.


Esley Monteiro Ximenes Santos é aluno do 8º Período do Cursos de Administração da FINAC - Vitória-ES (2011).

domingo, 19 de junho de 2011

O JORNAL IMPRESSO CONTINUA COM SEU ESPAÇO GARANTIDO NA ERA MODERNA

*Nelson Gonçalves Antunes.


Na era moderna aonde as informações chegam com rapidez em nossos computadores, o Jornal impresso continua sendo um meio de comunicação de massa que abrange as mais diversas camadas sociais e continua tendo seu espaço garantido, levando as informações em lugares onde não é possível o acesso à internet.

Para surgir e chegar aos dias de hoje, o jornal passou por várias épocas e processos tecnológicos e se tornou um importante veículo de informação. A partir das décadas de 80 e 90, as redações passaram a sofrer alterações estruturais a fim de serem informatizadas. Com o uso dos computadores, os jornalistas deixaram a máquina de escrever e começaram a lidar com interfaces de softwares de edição de textos e a informática e seus aplicativos foram voltados para uma melhor programação gráfica dos jornais.

Para que continuem fidelizando os leitores, os jornais impressos devem oferecer um noticiário cada vez mais dinâmico, ilustrativo e intuitivo e oferecer ao leitor um“ambiente” semelhante ao da internet, em termos de diagramação e construção textual. Os jornais convencionais irão sobreviver e prosperar no mundo digital e podemos enumerar algumas razões para isto: por maior que seja a evolução das telas dos computadores no futuro, elas jamais terão a capacidade do jornal de serem dobradas ou enroladas e levado para toda a parte.

O jornal impresso possibilita aos leitores visualizar todas as matérias de forma rápida e eficiente, simplesmente passando as páginas e captar uma grande quantidade de informações num simples olhar. Nada se compara à praticidade e o conforto proporcionados pelas publicações impressas. Para ler um jornal ou revista através do computador, é preciso fazer certo esforço, já que geralmente os leitores estão sentados desconfortavelmente e os atuais monitores ainda não são idealmente adequados ao sistema óptico humano. Além disso, o de navegação do site, o tráfego de dados nas infovias e a velocidade de conexão, podem prejudicar a leitura de publicações na Internet e tomar bastante tempo do usuário.

>Hoje já é evidente que a internet não pretende substituir o tradicional jornal de papel na concorrência por leitores. Os Veículos digitais e impressos estão cada vez mais voltados para a interação com seus leitores, que na realidade trata-se quase do mesmo público, adotando posturas colaborativas em termos de segmentação e oferta de conteúdo.


*NELSON GANÇALVES ANTUNES é aluno do 8º período do cursos de Administração Geral da FINAC (2010).

Tecnologia da Informação nos Relacionamentos

Valdo Aurélio Figueredo Campos.


Tenho verificado que a cada passo que damos no dia-a-dia que não podemos fazê-lo sem a interferência da tecnologia. Somos como que dependentes totais desse instrumento; qualquer coisa que façamos, em qualquer área; na prática de esporte, nos estudo, na profissão, na saúde, etc.; haverá de se aplicar algo relacionado à tecnologia. Se pararmos para refletir, os nossos relacionamentos interpessoais estão sendo feitos muito mais por meio das conexões tecnológicas através das redes de sociabilidade do que presencialmente.

Essa situação está tão arraigada, como fiz referencia anteriormente; que se faz necessário criar meios de estreitar ainda mais essa dependência, a ponto de o próprio governo através do Ministério das Comunicações elaborar um Plano Nacional de Cidades Digitais para levar a banda larga a todo o país estabelecendo metas a ser cumprida até 2013. Já se sabe que várias cidades espalhadas nos diversos estados já implantaram esse sistema e que é referencia mundial, como o caso da Prefeitura de Feria de Santana na Bahia. Cujo prefeito esteve a convite da Microsoft para uma palestra nos Estados Unidos no inicio de Abril deste ano.

Voltando aos relacionamentos; essa situação deixa-nos de certa forma á vontade, e então surgem inúmeras situações em que essa tecnologia nos ajuda muito; imagine, por exemplo, uma situação em que não se consegue ou muito difícil de dizer olhando nos olhos; ou o tratamento de uma situação em que presencialmente teria um tom desagradável e que uma das partes não se sentiria á vontade para fazê-la; principalmente aquele que teria de fazer o papel de algoz. Teclando é bem mais fácil; embora os fins não justifiquem os meios. São tantas situações, que ficaríamos fazendo citações por longo tempo, e tempo, é o que menos temos nos dias atuais. Está ai mais uma situação que eu não poderia, de jeito nenhum, deixar de citar e que essa tecnologia nos ajuda muitíssimo. Por causa de compromissos diversos, não posso visitar parentes ou amigos; então pego um aparelho de celular ou o próprio computador e lhes envio uma mensagem que quiser; daí sobra-me mais tempo para fazer cumprir minha agenda diária ou incluir alguma outra coisa não menos importante.

Quanto aos recursos que esta tecnologia nos oferece, fica até difícil de citar, pelo imenso número de aparelhos com as mais versáteis ferramentas para utilização. Ficando a cargo do usuário a que melhor lhe convém no momento; seja imagem, texto, voz; enfim, não faltam maneiras de fazê-lo, é só ter criatividade.

Uma coisa é certa, não podemos ficar sem essa tecnologia; acredito que entraríamos em crise.




* Valdo Aurélio Figueredo Campos é aluno do 8º Período de graduação em Administração Geral da FINAC, Faculdades Integradas Nacional.

REGISTRO MERCANTIL INTEGRADO - R E G I N

Nélio Lyra

Preocupado com a realidade das empresas brasileira, a Junta Comercial do Estado do Espírito Santo – JUCEES e o Governo Estadual do Espírito Santo, lançaram um projeto de Registro Mercantil Integrado – REGIN, visando desburocratizar o processo de abertura e fechamento de empresas, modernizando os serviços oferecidos pela Junta. Esses serviços estão integrados a Secretaria da Fazenda do Estado do Espírito Santo – SEFAZ, Secretaria da Receita Federal – SRF, Prefeituras e outras Instituições Públicas (Bombeiro, Vigilância Sanitária, etc.).

A JUCEES implantou o projeto no Estado do Espírito Santo em 2009, levando ao cidadão e ao empresário capixaba a agilidade na hora de constituir sua empresa, atingindo ate a presente data mais de 48 (quarenta e oito) municípios, com previsão de integração total ate dezembro de 2012.

O Cidadão solicita à consulta de viabilidade e aprovação da Prefeitura onde pretende estabelecer sua empresa, seu processo devera ser encaminhado a JUCEES, onde terá seu contrato registrado na Junta Comercial, recebe o CNPJ da Empresa, a Inscrição Estadual de contribuinte do ICMS e o numero de protocolo de solicitação do alvará de Funcionamento na Prefeitura Municipal, do Alvará Sanitário da Vigilância Sanitária, da Vistoria no Corpo de Bombeiro e de outras Entidades Públicas no âmbito Federal, Estadual e Municipal necessárias ao processo.

O REGIN visa eliminar a burocracia que impede o desenvolvimento e o crescimento empresarial reduzindo o prazo de abertura de empresas para 48 horas, já que hoje no Brasil se leva em média 152 dias para abrir um negocio. Esta inovação somente foi possível com a celebração de convênios entre a Junta Comercial com a SRF, com a Secretária de Fazenda Estadual, com as Prefeituras, com a Vigilância Sanitária e com o Corpo de Bombeiro, promovendo um sistema totalmente integrado e automatizado garantindo agilidade, segurança e comodidade ao cidadão.

Paralelamente a União editou a Lei nº 11.598 de 03 de dezembro de 2007, que estabelece normas gerais de simplificação e integração do processo de registro de legalização de empresários e pessoas jurídicas no âmbito da União, Estados, Distritos Federal e Municipal.

Tendo em vista o sucesso do Projeto REGIN em Santa Catarina e considerando que o mesmo atende em sua totalidade as exigências da REDESIM, e que a Receita Federal do Brasil já possui convênio firmado com a JUCESC para integração do mesmo ao Cadastro Sincronizado Nacional, as Juntas Comerciais dos Estados do Espírito Santo, Rio Grande do Norte e Pará resolveram implantar o sistema REGIN em suas respectivas unidades.

No Estado do Espírito Santo a Prefeitura Municipal da Serra – ES é a pioneira na implantação do Sistema REGIN. Consulta: www.serra.es.gov.br.


Nélio Tadeu Rosa Lyra é formando do curso de administração da Faculdade Finac-ES
Vitória (ES) 19 de maio de 2011

A Invasão das Redes Sociais: O Efeito Facebook

“Sem grande esforço, o Facebook pode ser a empresa mais poderosa que já existiu, muito maior do que o Google é hoje”. (David Kirkpatrick, autor do livro O Efeito Facebook, em entrevista a revista Isto É Dinheiro, edição de 09/02/2011, p. 36.)

O crescimento do Facebook tem despertado a atenção de muitos, pela primeira vez, sua audiência, ultrapassou a do Google nos EUA. O Facebook conquistou de forma rápida e sólida os holofotes que já foram do Google na década passada.

Em um futuro sonhado por Mark Zuckerberg, criador do Facebook, os usuários da rede social vão conduzir suas discussões e tomar decisões de consumo baseadas nas recomendações de seus amigos e contatos.

Em uma entrevista a revista Isto É Dinheiro, o jornalista David Kirkpatrick, autor do livro O Efeito Facebook, comenta que acredita que esse site ainda não tenha sido completamente compreendido. E ressalta, “... o Facebook não é apenas algo bobo, com o qual as pessoas brincam para passar o tempo, mas sim uma nova forma de comunicação que torna seus usuários capazes de coisas que, sem essa ferramenta, não teriam condições de fazer”.

O Facebook tem esmagado seus concorrentes, fazendo com que estes, tenham que se revolucionar e criar algo que possa competir no meio das redes sociais.

David Kirkpatrick afirma que as redes sociais, com o Facebook à frente, provocam um reflexo extraordinário na política, nos governos, na mídia, no marketing, nos negócios, na questão de privacidade, enfim de tudo.

O Facebook tem tido um impacto nos negócios, tão grande quando na política. Tem espalhado suas garras pela web, se um usuário faz compra em uma loja virtual e clica no botão Curtir, estará dando seu aval para aquela loja. O site fornece um arsenal valioso para as empresas, que podem criar estratégias de marketing e campanhas publicitárias cada vez mais direcionadas aos usuários que querem atingir.

De acordo com Kirkpatrick, não há motivos para não usar o facebook pra promover o que uma companhia faz. As companhias devem reconhecer que o Facebook é a ferramenta mais eficiente que já existiu para fazer marketing, graças ao crescimento detalhado que o site tem de seus mais de 650 milhoes de usuários.

Mas as outras redes sociais têm resistido a esse efeito Facebook. No Brasil, a liderança é do Orkut, mas nada indica que o Orkut, rede social do Google, conseguirá manter sua popularidade em alta. A primeira aposta para encarar de frente o facebook é o serviço Google+1, uma discreta barra para compartilhar conteúdo dos sites do Google pelas redes sociais.



NATASCHA CORASSA PINHEIRO é aluna do 8º período do curso de Administração Geral da FINAC - 2011

Vídeo Conferência como Papel Essencial para TI

Fabrícia de Vargas Gagno

São diversas e complexas as mudanças que ocorrem na vida e na sociedade como um todo, para isso devemos acompanhar os avanços e principalmente saber que as adaptações deverão ser constantes e que estas nos afetarão de forma direta ou indireta. Foi à necessidade de fazer chegar à informação aos mais diversos locais que levou ao desenvolvimento de meios de comunicação.

O computador revolucionou tudo e hoje já não vivemos mais sem ele. Finalmente, como complemento do ponto anterior ao surgimento de novas tecnologias tais como a vídeo-conferência e a Internet, está mais divulgado, admitindo uma globalização do conhecimento.

A Internet permitiu descobrir novos campos de informação, de estudo e de acesso a comunicação. A evolução da informática revela-nos o complexo mundo que vivemos. O acesso à Internet levou-nos para um infinito de atualizações, de conhecimento e de reflexão, já que nem toda à informação veiculada é alvo de rigor cientifico.

Hoje em dia, podemos estar em casa ligados na internet e descobrirmos em cada clicar um novo mundo. No dia a dia somos expostos a uma grande quantidade de informações que chegam até nós com grande rapidez, praticidade e de uma maneira dinâmica. A internet é uma poderosa fonte e uma ferramenta indispensável de comunicação em nossas vidas.

Sendo assim, uma tecnologia que surgiu para permitir que grupos situados em diferentes lugares e distantes entre si sem precisar se deslocar pudessem se comunicar em tempo real e face a face de forma eficiente e rápida através de sinais de áudio e vídeo é chamado de vídeo conferência.

Através de vídeo conferência podemos realizar reuniões para discussão de assuntos urgentes, economizando assim gastos com viagens, estadias e tempo. Permite também tomar decisões imediatas, compartilhar informações e aplicações de alta qualidade facilitando o intercâmbio de idéias e dados de maneira eficiente pelos integrantes do diálogo em tempo real. Torna possível mais um recurso de pesquisa já que pode ser gravada, visualizada e disponibilizada de imediato.

Á vídeo conferência também estabelece riscos e desvantagens tais como: atual falta de segurança e privacidade, baixa qualidade de som e imagem, a sobrecarga de utilização da internet contribui para uma má qualidade do que está sendo exposto, elevado custo dos aparelhos, manutenção e mão de obra especializada.

De uma forma geral a vídeo conferência vem sendo bem aceita e muito utilizada em cursos de educação à distância, audiências com presos, dentre outros exemplos, permitindo assim uma maior interatividade com todos os envolvidos.

Portanto, concluímos então que, através desse artigo que a videoconferência já faz parte da nossa realidade e quebra uma barreira para a globalização se instalar de vez, colocando assim um ponto final nas distâncias e burocracias.



* Fabrícia de Vargas Gagno é aluna do 8º período de graduação em Administração Geral da FINAC – Faculdades Integradas Nacional.

Os Avanços que a Internet Proporcionou na Execução de Processos Licitatórios (Pregões Eletrônicos)

Leonardo Nader Costa Zampieri

Nos últimos anos, a administração pública como um todo vem investindo fortemente na modernização do Estado, não apenas através das inúmeras criações e soluções destinadas ao cidadão, mas também na melhoria operacional de seus órgãos. Assim como acontece atualmente nas empresas particulares, é visível a concentração de esforços em busca da eficiência, de competitividade, de redução de despesas e produtividade através do uso continuo que a tecnologia de informação pode nos oferecer.
O Governo vem desenvolvendo inúmeras iniciativas na área estratégica, sobre tudo na aplicação de soluções tecnológicas, como por exemplo os avanços na área de licitações, pois os Pregões não eram executados através da internet, sendo que hoje é mostrado o quanto pode ser facilitado o processo administrativo e proporcionar a igualdade entre os licitantes e interessados.
A modalidade Pregão era realizado pelo Presidente da Comissão Permanente de Licitação, que tinha poder de polícia para a operação e analisava as propostas dos representantes das empresas interessadas, verificando se estava em conformidade com o exigido pelo edital. Após julgadas as propostas manualmente, que partia-se para a classificação, por ordem númerica e crescente, visando a mais vantajosa.
Ainda hoje ocorrem pregões presenciais por todo o brasil, mas sem dúvidas a eficiência não se compara com a nova modalidade Pregão Eletrônico proporcionada através dos avanços que a tecnologia pode nos oferecer, pois em qualquer parte do país que um fornecedor estiver, ele poderá participar sem que precise se locomover para outro estado ou até mesmo a outro país, reduzindo custos com hospedagens, no envio de documentações inerentes ao processo, tornando o processo mais prático e ágil, beneficiando ao participante e ao licitante, e a facilidade em analisar as melhores propostas, uma vez que o sistema informatizado analisa automaticamente e as coloca em órdem numérica, crescente, ao contrário do Pregão Presencial que é analisado de forma manual.
Finalmente chegamos a um exemplo real na mudança, na postura dos processos licitatórios de compras e aquisições na qual a internet proporciona, tendo consequencias positivas, sendo mais transparente e cômoda aos participantes. A Tecnologia é indispensável em nossas vidas, nos proporciona inumeros beneficios e sem dúvida, sabendo usa-la de forma correta, e de maneira produtiva colheremos bons frutos na execução de nossos trabalhos.



*Leonardo Nader Costa Zampieri :Graduando no Curso de Administração Geral na Faculdade Integrada Nacional (Finac).2011

A TV Digital no Brasil

O Brasil foi o único país emergente onde emissoras e indústrias de equipamentos financiaram parte dos testes de laboratório e de campo para comparar a eficiência técnica dos três padrões tecnológicos existentes em relação à transmissão e recepção dos sinais.

A primeira transmissão oficial de sinal de TV digital no Brasil ocorreu em 02 de dezembro de 2007, às 21h20, na Sala São Paulo, na cidade de São Paulo. A solenidade reuniu mais de 2000 pessoas e contou com a presença do Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e de grandes empresários do setor. A partir de maio de 2008, teve início a campanha de popularização da televisão digital brasileira, neste semestre várias afiliadas da Rede Globo iniciaram as transmissões digitais, sendo por um bom tempo as únicas a fazê-lo.

A TV digital chegou ao Brasil para contribuir e aumentar o público telespectador ao possibilitar mobilidade e portabilidade, permitindo que as pessoas vejam televisão em qualquer lugar. A cobertura da transmissão digital abrange uma população de 72 milhões de pessoas, mas só um percentual reduzido tem acesso. Todo aparelho de televisão analógico pega a TV digital, desde que tenha o receptor (conversor) de sinal digital que custa entre R$ 150,00 e R$ 450,00, mas para ter a imagem de alta definição só comprando uma TV nova. TVs digitais como as LCD ou Plasma em 2011 terão que sair de fábrica com conversores embutidos, o que deve acelerar a adesão à tecnologia.

A principal diferença entre a TV digital e a convencional é a imagem. A qualidade da imagem tem resolução pelo menos duas vezes superior à dos aparelhos tradicionais e o som na televisão digital é melhor. Outra vantagem da TV digital é a interação. Quando o sistema estiver funcionando em todo Brasil, um novo passo será dado, novas ferramentas serão criadas para que os telespectadores possam interagir com a televisão como se estivesse, por exemplo, em uma partida de futebol permitindo captar melhor detalhes como a expressão do rosto de um jogador, aproximando a experiência de ver o jogo em casa daquela vivida pelo torcedor no estádio. O serviço digital também possibilitará escolher por qual câmera assistir a um show, responder com o controle remoto a uma enquete instantânea ou até obter informações sobre o vestido da estrela da novela.

O sistema atual (analógico) continuará funcionando por mais 10 anos após a implantação total do sistema digital. O ano de 2013 foi definido por decreto presidencial como o marco para tornar obrigatória a cobertura da TV digital em todo o país. Em 2016, o sistema analógico será extinto, tempo considerado suficiente para que toda a população do Brasil esteja inserida definitivamente na nova tecnologia.


* Roberta Galvêas Cavalcante é aluna do 8º período de Graduação em Administração Geral da FINAC – Faculdades Integradas Nacional.


A TI e sua importância para as Seguradoras

Cada dia que passa a tecnologia da informação torna-se uma peça chave no negócio de qualquer seguradora.

A informação rápida e precisa é freqüentemente critica para a estratégia e em muitos casos é o principal diferencial competitivo entre as diversas seguradoras no mercado.
A partir da informação, os gestores das seguradoras tomam decisões. Decisões que muitas vezes requererem mudanças na maneira que os negócios são realizados e nos sistemas que suportam o negócio.

Com as empresas cada vez mais dependentes do uso da tecnologia da informação (TI) e
atuando em mercados globalizados e competitivos, as decisões sobre a utilização de recursos e investimentos em TI, bem como os resultados de sua implementação vem se tornando fatores decisivos para alcançar os objetivos organizacionais. É neste cenário que se faz necessário que os gestores das áreas de negócios estejam altamente envolvidos nas iniciativas e projetos de TI da empresa. Isto requer maior conhecimento compartilhado entre os gestores de negócio e de TI sobre como utilizar os recursos de TI de forma mais eficiente para os processos de negócio, e alcançar um forte alinhamento operacional entre estas áreas, visando melhor performance dos processos e vantagem competitiva perante os concorrentes.
Desta forma podemos verificar que várias seguradoras e corretoras utilizam TI como uma ferramenta essencial.

As transportadoras, por exemplo, utilizam a TI para poder passar informações para a Seguradora que irá assegurar certa mercadoria, pois com as informações a Seguradora terá informações como: tipo de mercadoria, qual o tamanho, peso, aonde será entregue, saída, chegada, valor da mercadoria e outras informações.
Com essas informações e outras, a Seguradora irá analisar o risco, com isso a mesma irá verificar se aceita ou não assegurar a mercadoria.
Segundo pesquisa realizada pela Federação Nacional de Seguros – Fenaseg, em 2006 os investimentos em ferramentas de tecnologia da informação e telecomunicações feitas pelas seguradoras do mercado brasileiro atingiram o expressivo volume de R$ 1 bilhão, em 2007 foi de R$ 1,12 bilhão, em 2008 R$ 1,2 bilhões e em 2010 R$ 1,4 bilhões. Os números revelam o potencial de crescimento constante do segmento a cada ano.

Uma empresa que podemos ver que investe e muito é A I4PRO – Insurance For Professionals é uma empresa de Tecnologia da Informação, de capital 100% nacional, e que já nasceu com uma longa experiência prática no mercado segurador. Seus softwares foram definidos para otimizar processos de seguros sem agregar complexidade em sua parametrização ou manutenção. Por conta disso, atualmente detém a liderança do setor, com cerca de 22% de market share entre os grupos seguradores brasileiros.

A companhia oferece quatro produtos complementares para a automação de processos em seguros: o I4PRO ERP, sistema integrado de BackOffice para seguradoras, o I4PRO ECM, ferramenta que ajuda a administrar de maneira simplificada informações não estruturadas, como planinhas de cotação, imagens de documentos de sinistros ou mesmo documentos assinados digitalmente; o I4PRO WEX, capaz de definir e controlar fluxos de processos e produtividade operacional; e o I4PRO MMI - Mobile Management Interface, ideal para levar quaisquer processos de seguros a dispositivos móveis, facilitando o trabalho em campo em cotações de seguros e regulação de sinistros, entre outras coisas.




Érico Venturim Lorencini é aluno do 8º período do curso de Administração Geral da Faculdade Nacional - FINAC (2011).

Facebook Commerce

As redes sociais estão cada vez mais presentes em nosso cotidiano, não só em caráter pessoal, como profissional também.
Muitas empresas aderiram às redes sociais, principalmente ao Facebook, a fim de divulgar suas atividades, produtos, novidades e serviços.
O comércio eletrônico soma milhões de consumidores, milhões de vendas. O Facebook soma milhões de usuários e milhões de recursos de interatividade. Nada melhor que... a integração desses dois milionários a um passo que, mais uma vez, surpreende.
O conceito de e-commerce social ainda é embrionário no Brasil. Mas, ao passo que novos conceitos avançam, a velocidade da aplicação dos mesmos também é igualmente proporcional às novidades. O Facebook anunciou recentemente o “sonho de consumo” dos varejistas e usuários virtuais: uma ferramenta específica para e-commerce.
Imagine a sua loja virtual dentro do Facebook. Sim, já é realidade. Imagine o seu seguidor poder comprar online dentro da rede social. Sim, também já é possível. Agora, imagine o seu e-consumidor criando uma página virtual da sua loja?
Integrar uma loja virtual ao Facebook é o grande e primeiro passo que deve ser dado e, claro, com ferramentas e profissionais preparados para fazer dela o grande alvo de suas vendas. Essa nova e genial idéia dos donos da era das redes sociais permite uma infinidade de coisas, sendo a mais importante a capacidade de popularização quase que automática da sua marca.
A loja online na rede social permite alta interação dos usuários e a integração das ferramentas fantásticas e valiosas do Facebook com todo o processo de compra. Se o fato de podermos integrar o Facebook à loja virtual já é um grande passo, a facilidade de colocar a loja virtual dentro da rede social é um valiosíssimo salto.
Estamos com a faca e o queijo na mão. Chegou a hora de automatizar o marketing “boca a boca”. Está cada dia mais fácil convencer empresas, clientes e facilitadores de que a internet pode trazer benefícios que jamais teríamos no mundo off-line.


Aline Dias da Silva
Aluna do 8º período de Administração de Empresas - FINAC (2011)

Realidade Aumentada na Evolução Tecnológica do Código de Barra

Com a realidade aumentada se pode interagir com o mundo virtual como se fizesse parte desse mundo “imaginário”. Como se tudo fosse real, parecendo até mágica, mas é a tecnologia que faz todo esse imaginário parecer tão real. Os vídeos, ilustrações, novos produtos, tudo ao alcance das mãos mesmo antes de se tornarem realidade. A realidade aumentada permite uma maior interação com o usuário, possibilitando a inserção de vídeos, imagens ou elementos tridimensionais em uma cena real.

A realidade aumentada para contribuir na identificação precisa de produtos, surgiu através de algo muito simples, através dos códigos de barra encontrados em quase todos os produtos. Eles não estavam mais desempenhando com perfeição a tarefa de carregar todas as informações necessárias obter através da leitura, a partir daí foram criados os códigos bidimensionais que possuem maior capacidade de armazenamento de informações do que os códigos de barras tradicionais. A capacidade de interação é algo tão surpreendente e inovador que fica difícil imaginar até onde se chegara com tanta tecnologia.

Essa nova tecnologia permite que o usuário interaja com objetos em três dimensões, utilizando apenas uma folha de papel com um símbolo impresso, não existindo limites para sua utilização. A realidade aumentada pode ser usada no entretenimento de jogos interativos, na indústria automobilística, na medicina, na moda, enfim, em diversos segmentos.

Os códigos de barras dinamizam procedimentos de identificação de produtos e permitem usar sistemas computadorizados de trabalho, sem intervenção de um operador. Os códigos de barras 2D, são precisos e ágeis, o seu uso elimina possíveis falhas operacionais e, muitas vezes, economiza tempo e dinheiro. Atua em processos de armazenagem e transporte de produtos também no controle de documentos, vendas e preços.

Vantajoso em processar as informações contidas no banco de dados a qualquer tempo desejado,em um tempo pré determinado, ao invés de ter esse levantamento somente no findar do expediente da empresa.
Os códigos 2D, lembrando que os mesmos permitem o acesso a informações on-line, trazendo uma grande vantagem para as empresas.


Sharlene Mizzette
sh.mizzette@gmail.com
Estudante do 8º periodo da Finac