Daniel Justino dos Santos
Imagine em um país do tamanho do Brasil você manter uma fiscalização rigorosa nas empresas referente ao combate a sonegação de impostos? Teria que ter muitos escritórios espalhados, bastantes colaboradores do serviço público e provavelmente muito gasto, péssima fiscalização e talvez até casos de suborno, corrupção e cobrança de propina.
Então, por que não centralizar as informações de um modo que todos sejam obrigados a passar arquivos para a receita, em um determinado prazo?
Foi justamente isso que a receita federal fez, dessa forma ela pode controlar todas as empresas do país, cruzando informações entre fornecedores e clientes fazendo averiguação tudo com grande tecnologia e informatização e havendo divergências, ai sim começa a auditoria nas empresas, fiscalização efetiva. Isso influencia as empresas a também se informatizarem ter sistemas de gestão e controle, emissão de notas fiscais eletrônicas, cupom fiscal e enviar o arquivo Sintegra direto para a receita viam internet.
Um jeito muito simples de se fazer gestão e controle armazenarem informações assim como fazemos com o imposto de renda, sem falarmos nos custos. Com este tipo de informação chegando em tempo real aos servidores da receita, você pode reduzir pessoal, a auditoria será especifica mediante discordância de dados, e ganhara muito tempo, deixando um trabalho que era muito demorado de se fazer, maquiado e com resultado a longo prazo.
E assim o país cada vez mais usa a tecnologia em prol do funcionalismo e governabilidade na era da globalização. A receita federal é apenas um dos vários setores públicos que estão adotando meios tecnológicos para facilitar e obter informações armazenar dados, e acabar com sonegações e ocultação de informações para que todos possam cumprir a lei.
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